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Título: PARMÊNIDES, O POETA DO LOGOS
Autor: JUAREZ DE QUEIROZ CAMPOS JUNIOR
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  MAURA IGLESIAS - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 26061
Catalogação:  30/03/2016 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=26061@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=26061@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.26061

Resumo:
A interpretação do Poema de Parmênides tradicionalmente tem como fontes Platão, Aristóteles e os neoplatônicos. Recentemente as questões lógicas e filológicas relacionadas ao verbo ser vem atraindo atenção não só de comentadores da filosofia antiga como Charles Kahn, mas também da filosofia analítica a partir dos críticas de Frege e Russell. Nesta dissertação, utiliza-se como eixo interpretativo os textos de Gorgias e Melisso sobre o ser, considerando a hipótese de que como estes pensadores desenvolveram os seus trabalhos em uma época mais próxima a Parmênides do que Platão e Aristóteles as suas interpretações nos fornecem uma leitura mais aproximada do sentido inicial do Poema. A partir da apresentação dos diversos sentidos do verbo ser pela filologia e das formulações de Kahn, será investigado o ser nas formulações de Melisso, Górgias comparando-o com o ser de Parmênides.

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