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Título: AS PALAVRAS E AS TAREFAS DO FILÓSOFO
Autor: CARLA RODRIGUES
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 26029
Catalogação:  21/03/2016 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=26029@1

Resumo:
Há uma história da filosofia do século XX que pode ser contada a partir das relações entre a França e a Alemanha, entre a filosofia francesa e a filosofia alemã, suas traduções, seus equívocos, desvios, desentendimentos. Para esta história, se pode eleger inúmeros personagens, pensadores, ângulos, momentos. Heidegger e Sartre, Husserl e Merleau-Ponty, Nietzsche e Deleuze, Nietzsche e Foucault, Hegel e Lacan são alguns dos pares pelos quais se dá a relação entre o pensamento francês e o alemão. Pretendo tomar o filósofo franco-argelino Jacques Derrida e o filósofo alemão Theodor Adorno como mais um exemplo dessas ligações entre a Alemanha e a França no século XX a fim de discutir um dos pontos de contato entre a teoria crítica e o pensamento da desconstrução: a questão da linguagem. Para este percurso, parto de um pensador – Walter Benjamin – cujas passagens entre a Alemanha e a França marcaram de tal forma sua obra que acaba por ser difícil localizá-lo de um lado ou de outro do rio Reno. Parto sobretudo de uma pergunta de Derrida que me inspira a tentar transitar entre franceses e alemães: por que não reconhecer, clara e publicamente, as afinidades entre desconstrução e teoria crítica? A questão orienta esse artigo, a partir da dupla ligação que Derrida estabelece com Benjamin e Adorno,fazendo disso o que estou chamando das tarefas do filósofo: dizer sim ao sonho, sem dizer não à filosofia. Se Benjamin, Adorno e Derrida puderam dizer sim ao sonho, sem dizer não à filosofia, o fizeram, cada um ao seu modo, em função de experiências de pensamento que se dão mais em dúvidas que em certezas, mais em instabilidade que em segurança, mais em instantes que em permanências, mais em sonhos que em vigílias.

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