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Título: ENSAIOS SOBRE A RELAÇÃO ENTRE O INVESTIMENTO EM INOVAÇÃO E O DESEMPENHO DAS EMPRESAS E RISCO NO BRASIL
Autor: RAPHAEL BRAGA DA SILVA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  LUIZ FELIPE JACQUES DA MOTTA - ORIENTADOR
MARCELO CABUS KLOTZLE - COORIENTADOR

Nº do Conteudo: 25847
Catalogação:  25/02/2016 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25847@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25847@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.25847

Resumo:
O objetivo desta tese é avaliar, por meio de três ensaios, a habilidade do mercado incorporar o benefício intangível do investimento em P&D e, caso tal benefício não seja refletido no preço dos ativos de forma adequada, como sugerem os estudos em mercados desenvolvidos, buscar-se-á avaliar se a potencial subprecificação do investimento em P&D deve-se a dificuldade de precificação (mispricing) ou a um ajuste ao risco da atividade inovativa. Dessa forma, o primeiro ensaio, avalia se empresas que mais investem em (P&D) apresentam melhor desempenho futuro e se o mercado de capitais precifica este investimento intangível. Os resultados das regressões cross-sectional anuais indicam uma forte associação entre intensidade P&D e desempenho futuro, mesmo após controlar por outras variáveis que afetam a performance futura.Todavia, após controlar por características das firmas e fatores de risco, a intensidade inovativa não se mostrou relevante na previsão de retornos futuros. De uma forma geral, os resultados encontrados sugerem que a intensidade de investimento em P&D não é uma informação relevante na precificação de ativos no Brasil. Todavia, o primeiro ensaio não considera a eficiência da firma na alocação dos recursos destinados à inovação. Seguindo a metodologia proposta por Cohen, Dietther e Malloy (2013), no segundo ensaio estimou-se a Habilidade para Inovar das empresas no Brasil a fim de refletir a capacidade individual das firmas em converter seus investimentos em P&D em vendas. Adicionalmente a esta métrica de habilidade, propõem-se uma medida que incorpora os benefícios das inovações em custos, não abarcadas pela Habilidade em Vendas. A formação de portfólios long-short e a avaliação dos modelos de 3 e 4 fatores sugerem que a Habilidade em Vendas está associada a maiores retornos futuros do que a Habilidade em Custos, produzindo retorno anormal significativo de 27,12 porcento a.a, contra 18,3 porcento deste último. Ressalta-se, porém, que tais resultados não foram confirmados pelas regressões cross-sectional mensais. Por fim, o terceiro ensaio examina as fontes da potencial subprecificação do investimento em P&D. Os resultados indicam que uma estratégia de investimento long-short baseada na intensidade de P&D ajustada à indústria proporciona retorno anormal significativo da ordem de 5,28 porcento ano, mesmo após controlar por outros fatores de risco. A análise dos fatores de risco indica ainda que não se pode atribuir a presença de retornos anormais ao risco sistemático, indicando que a subavaliação no período deve-se a um problema de má precificação. De fato, resultados obtidos por meio de regressões cross-sectional revelam que firmas com maior intensidade de P&D ajustada à indústria são menos arriscadas do que aquelas com baixa intensidade. Além disso, os resultados da pesquisa revelam que empresas com alta intensidade de P&D ajustada à indústria que fornecem mais informação ao mercado sobre os seus projetos de inovação, conseguem mitigar aproximadamente 40 porcento de sua potencial subavaliação.

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CAPA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT, SUMÁRIO E LISTAS  PDF
CAPÍTULO 1  PDF
CAPÍTULO 2  PDF
CAPÍTULO 3  PDF
CAPÍTULO 4  PDF
CAPÍTULO 5  PDF
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