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Título: NÓS SOMOS OS MORTOS: A ESTÉTICA DO PROGNÓSTICO NA LITERATURA REALISTA DISTÓPICA DE ALDOUS HUXLEY, GEORGE ORWELL E YEVGENY ZAMYATIN
Autor: RAFAEL DA CUNHA DUARTE FRANCISCO
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  HENRIQUE ESTRADA RODRIGUES - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 24932
Catalogação:  17/07/2015 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=24932@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=24932@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.24932

Resumo:
Este trabalho tem como objetivo central analisar comparativamente três dos principais romances distópicos escritos na primeira metade do século XX: We (1924) de Yevgeny Zamyatin, Brave New World (1932) escrito por Aldous Huxley e 1984 (1949) escrito pelo romancista e jornalista inglês George Orwell. Não se trata aqui de pensar apenas em como essas obras foram moldadas por um ou outro conjunto de pressões históricas, mas sim procurar refletir especialmente se e como essas obras também podem possuir uma dimensão propositiva comum a todas elas. Elabora-se, a partir desse esforço, a categoria de estética do prognóstico, no interior do próprio pensamento crítico e ensaístico de Aldous Huxley. Partindo da obra de Huxley e posterioremente testando a força dessa categoria de estética do prognóstico frente aos dois outros romances, fomos capazes de perceber como a ficção opera a construção de uma encenação que pretende ser mais do que mera encenação. Pretende ser ela mesma uma espécie de realismo do futuro, chamado por nós de realismo distópico. Mas esse realismo não encontra o ponto máximo de sua representação da realidade na literatura ao profetizar (prognosticar) os meios pelos quais a sociedade do futuro irá se desenvolver, mas sim nas tópicas centrais à construção de seus protagonistas: o amor e a morte.

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