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Título: FORMAS VAZIAS NA ARQUITETURA: A EXISTÊNCIA PRECEDE A ESSÊNCIA
Autor: SILVANA CASTRO NICOLLI
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  JOAO MASAO KAMITA - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 24753
Catalogação:  12/06/2015 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=24753@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=24753@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.24753

Resumo:
No final dos anos 1960, os projetos arquitetônicos em grandes escalas foram desacreditados no Ocidente por estarem associados à presença dos Poderes vigentes. Influenciados pelos ideais de Maio de 1968, os arquitetos ocidentais passaram a procurar modelos alternativos, baseados na linguagem histórica. Eles buscavam com isso alcançar a autonomia da forma arquitetônica, esvaziando-a do suposto conteúdo ideológico, que estaria aderido às formas abstratas modernas. No entanto, o enfoque pós-moderno nos elementos formais do objeto arquitetônico e do espaço urbano implicava no abandono da questão urbanística na escala metropolitana. Esta escala espacial seria marcada pela perda das referências às estruturas formais orgânicas. No Japão, a pesquisa moderna em grandes escalas não foi interrompida, oferecendo um amplo instrumental para a questão urbanística contemporânea. Esta dissertação verifica como os arquitetos Fumihiko Maki e Rem Koolhaas propõem a retomada e a revisão do urbanismo moderno metropolitano. Eles partem do pressuposto de que a Forma arquitetônica seria vazia de significados intrínsecos. A apropriação por parte dos Poderes e, também, por parte das pessoas imprimiria à arquitetura significados, retirando dos arquitetos a responsabilidade sobre a totalidade do projeto e devolvendo-lhes a legitimidade da disciplina. Esta pesquisa percorre os caminhos seguidos por esses arquitetos a partir de suas referências orientais e ocidentais, mostrando como, em diversos momentos, os conceitos arquitetônicos dos dois mundos convergem, apontando a persistência do pensamento moderno.

Descrição Arquivo
CAPA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT, SUMÁRIO, LISTAS DE FIGURAS, EPÍGRAFE  PDF
CAPÍTULO 1  PDF
CAPÍTULO 2  PDF
CAPÍTULO 3  PDF
CAPÍTULO 4  PDF
CAPÍTULO 5  PDF
CAPÍTULO 6  PDF
CAPÍTULO 7  PDF
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  PDF
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