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Título: ORGANIMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS E O PRINCÍPIO DA PRECAUÇÃO: ESTUDO DE CASOS DA CTNBIO
Autor: NATASHA VILELA DE ANDRADE SILVA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  DANIELLE DE ANDRADE MOREIRA - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 24254
Catalogação:  11/03/2015 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=24254@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.24254

Resumo:
Os organismos geneticamente modificados, organismos estes que tiveram modificações genéticas de modo a favorecer certa característica, e os alimentos geneticamente modificados, publicamente chamados de transgênicos, tem sido alvo de discussões ao redor do mundo em virtude da sua crescente plantação e consumo. Agentes especializados, como ambientalistas, cientistas, engenheiros genéticos e juristas, vêm debatendo sobre a liberação desses organismos e alimentos, especialmente no que tange aos possíveis benefícios e riscos que a inserção deles no meio ambiente e na dieta pode trazer, já que não há certeza sobre seus efeitos. Entretanto, mesmo com a ausência de comprovação científica dos possíveis danos causados pela produção dos transgênicos, exige-se uma forte regulação na liberação destes, já que os bens jurídicos a serem protegidos são a saúde humana e o meio ambiente. Tais incertezas sobre os efeitos dos transgênicos trazem à baila o princípio da precaução. Este princípio tem papel fundamental na proteção ambiental, já que diante da incerteza científica sobre o potencial danoso de certa atividade, protege-se o meio ambiente e interrompe-se a atividade. A CTNBio, órgão brasileiro responsável pelas aprovações comerciais dos organismos geneticamente modificados, tem feito liberações comerciais polêmicas, desrespeitando algumas de suas normas, bem como o princípio da precaução.

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