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Título: DE BRASÍLIA À CARACAS: COOPERAÇÃO BRASILEIRA PARA CONTENÇÃO VENEZUELANA
Autor: OCTAVIO RIBEIRO CUNHA
PEDRO MAIA
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 23186
Catalogação:  03/07/2014 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=23186@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.CadRI.23186

Resumo:
O ano de 2012 entra para a história do sistema institucional sul-americano e caribenho, sendo a inserção da Venezuela no Mercado Comum do Sul representação da intensificação de tal processo integracional. Ao entrar como membro pleno do MERCOSUL, a Venezuela se vê inserida em três dos principais processos de integração regionais propostos e liderados pelo Brasil, sendo os outros dois a União das Nações Sul-Americanas (UNASUL) e a Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC). Este artigo visa compreender os motivos pelos quais o Brasil estimula a entrada venezuelana em tais instituições, com base na analítica no neorrealismo defensivo de Joseph Grieco, que permite uma análise de instituições sem que se configure um perigo ao núcleo duro do projeto de pesquisa neorrealista. Percebe-se que em cada instituição, o Brasil desenvolve uma maneira particular para minar a atuação venezuelana no sistema regional.

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