$$\newcommand{\bra}[1]{\left<#1\right|}\newcommand{\ket}[1]{\left|#1\right>}\newcommand{\bk}[2]{\left<#1\middle|#2\right>}\newcommand{\bke}[3]{\left<#1\middle|#2\middle|#3\right>}$$
X
INFORMAÇÕES SOBRE DIREITOS AUTORAIS


As obras disponibilizadas nesta Biblioteca Digital foram publicadas sob expressa autorização dos respectivos autores, em conformidade com a Lei 9610/98.

A consulta aos textos, permitida por seus respectivos autores, é livre, bem como a impressão de trechos ou de um exemplar completo exclusivamente para uso próprio. Não são permitidas a impressão e a reprodução de obras completas com qualquer outra finalidade que não o uso próprio de quem imprime.

A reprodução de pequenos trechos, na forma de citações em trabalhos de terceiros que não o próprio autor do texto consultado,é permitida, na medida justificada para a compreeensão da citação e mediante a informação, junto à citação, do nome do autor do texto original, bem como da fonte da pesquisa.

A violação de direitos autorais é passível de sanções civis e penais.
Coleção Digital

Avançada


Formato DC |



Título: A PARTICIPAÇÃO DAS COMPANHIAS SEGURADORAS COMO INVESTIDORES INSTITUCIONAIS
Autor: ANTONIO PEDRO FERNANDES AZEVEDO COLLET E SILVA
LUIZ FELIPE MAIA FRIEDHEIM
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  JOSE PAULO TEIXEIRA - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 22125
Catalogação:  07/10/2013 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=22125@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.22125

Resumo:
A necessidade de reservas técnicas com alto volume de capital faz das seguradoras importantes investidores institucionais. Neste trabalho procuramos entender mais sobre a atividade seguradora, as normas, regulamentos e formas como estabelecem suas reservas. Tanto a SUSEP (Superintendência de Seguros Privados) quanto o CMN (Conselho Monetário Nacional) controlam as reservas de capital destas empresas assim como limitam suas aplicações a investimentos de menor risco. Em dezembro de 2012 o total das reservas foi de 422 bilhões de reais, onde 80 por cento estão em seguradoras ligadas a bancos. Através da análise estatística utilizando o teorema clássico de Cramér-Lundberg de forma simplificada, observamos que as restrições a que estão sujeitas fazem com que as seguradoras mantenham reservas altas e baixo risco de ruína por falta de capital. As seguradoras como clientes de empresas especializadas na gestão de investimento (Assets) se posicionam atrás de alguns grandes investidores institucionais como fundos de pensão, fundos públicos e de previdência privada entre outros, mas ainda assim uma importante fonte de capital para investimentos. Por fim utilizaremos o caso da seguradora AIG (American International Group) na crise americana de 2008 aonde sua relação com o mercado financeiro foi um dos principais fatores a levarem a empresa a necessitar uma injeção de capital por parte do governo americano para conseguir manter suas atividades.

Descrição Arquivo
NA ÍNTEGRA  PDF  
Logo maxwell Agora você pode usar seu login do SAU no Maxwell!!
Fechar Janela



* Esqueceu a senha:
Senha SAU, clique aqui
Senha Maxwell, clique aqui