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Título: VOZES DE JULGAMENTO COMO PONTOS DE ARGUMENTAÇÃO NA PRODUÇÃO ESCRITA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO: ABORDAGEM SOCIODISCURSIVA E SOCIOSSEMIÓTICA
Autor: ADRIANA RODRIGUES DE ABREU
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  ADRIANA NOGUEIRA ACCIOLY NOBREGA - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 22078
Catalogação:  23/09/2013 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=22078@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=22078@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.22078

Resumo:
O objetivo deste estudo é investigar como alunos do terceiro ano do Ensino Médio usam discursos avaliativos em seus textos, aqui nomeados como vozes de julgamento, a fim de produzirem textos dissertativo-argumentativos. Para alcançar tal objetivo, analisaremos como os elementos avaliativos de julgamento constroem pontos de argumentação e, consequentemente, o ponto de vista argumentativo, elementos identificados e caracterizados neste trabalho. A arquitetura teórica da pesquisa fundamenta-se na visão sociodiscursiva da linguagem, baseada nos estudos de Bakhtin (1990, 2003), que entende o discurso como construção social; na abordagem sociossemiótica proposta pela Linguística Sistêmico-Funcional (Halliday, 1978, 1994; Halliday e Hasan, 1989; Hasan, 1989), que volta-se para uma perspectiva semântica e funcional de linguagem e na Teoria da Avaliatividade (Martin e White, 2005; Martin, 2000a), que leva em conta os diferentes usos avaliativos da linguagem. Uma vez que a redação argumentativa é o objeto de análise desta pesquisa, este estudo também se fundamenta em estudos sobre gêneros (Halliday e Hasan, 1989; Martin, 1992, 2000b; Miller, 1994, Freedman, 1999; Bazerman, 2005 e Bakhtin, 2003) e teorias de argumentação (Breton, 2003). Sendo assim, caracterizaremos a redação escolar como um gênero discursivo, resultado de um processo social relevante para a inserção do aluno na sociedade; bem como entendemos a argumentação como atividade estruturante da linguagem. Fragmentos de doze redações produzidas por alunos de uma escola pública situada no município de São Gonçalo, no estado do Rio de Janeiro, foram investigados. A análise desenvolvida baseia-se na metodologia de pesquisa de natureza qualitativa e de cunho interpretativo (Denzin e Lincoln, 2006), em que investigamos o posicionamento dos alunos acerca da importância da escrita para a inclusão social, tendo em vista os discursos avaliativos que permeiam os textos. Os resultados indicam que as redações são compostas por enunciados carregados de crenças e estereótipos, sendo constituídas por diversos elementos avaliativos de comportamento humano. Além disso, foi possível perceber que muitos alunos se distanciam do gênero e da temática em questão, apontando para uma produção escrita aquém da esperada para o nível de escolaridade investigado. Em contraposição, os alunos frequentemente argumentam, mesmo que não seja na estrutura prototípica de uma redação dissertativo-argumentativa. Tais resultados levam à reflexão sobre a importância de se trabalhar com textos em sala de aula, apesar dos possíveis desafios.

Descrição Arquivo
CAPA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT, SUMÁRIO E LISTAS  PDF
CAPÍTULO 1  PDF
CAPÍTULO 2  PDF
CAPÍTULO 3  PDF
CAPÍTULO 4  PDF
CAPÍTULO 5  PDF
CAPÍTULO 6  PDF
CAPÍTULO 7  PDF
CAPÍTULO 8  PDF
CAPÍTULO 9  PDF
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E ANEXOS  PDF
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