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Título: PATOLOGIAS NARCÍSICAS: A FACE CLÍNICA DO INDIVÍDUO CONTEMPORÂNEO
Autor: NATASHA MELLO HELSINGER
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  CLAUDIA AMORIM GARCIA - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 21908
Catalogação:  21/08/2013 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=21908@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.21908

Resumo:
O presente trabalho se propõe a investigar a questão narcísica nos estados limítrofes de analisabilidade (Green, 1975), situando-os no contexto da sociedade atual. Primeiramente iremos apresentar as principais características que marcam o contexto contemporâneo, indicando como essas propiciam a emergência de traços narcísicos e que efeitos provocam nos processos de constituição psíquica. Contemplaremos as contribuições freudianas, demonstrando como o estatuto do narcisismo foi se modificando durante a constituição da obra freudiana. Em seguida, discutiremos os conceitos de narcisismo positivo e narcisismo negativo propostos por Green (1988), articulando-os com a patologia limítrofe. Esta é caracterizada por uma dificuldade de delimitar os limites psíquicos e construir fronteiras entre eu-outro, propiciando, assim, a fragilização narcísica e o desinvestimento objetal.

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