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Avançada


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Título: OS DESTINOS DO LUTO NOS CASOS-LIMITE
Autor: JULIA BORGES DE BRITTO PEREIRA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  CLAUDIA AMORIM GARCIA - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 21624
Catalogação:  11/06/2013 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=21624@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.21624

Resumo:
Neste trabalho defendo a hipótese de que o processo de luto nos pacientes limítrofes não ocorre normalmente em virtude de falhas precoces ocorridas nas primeiras relações objetais. Estes prejuízos interferem na delimitação dos limites entre o eu e o não eu, o que acarreta em modos de subjetivação onde a fragilidade egóica impera, tendo Narciso e não mais Édipo, no centro da cena psíquica. Com um narcisismo frágil e defensivo, o sujeito contemporâneo parece pré-disposto ao trauma, repleto de feridas incicatrizáveis. Refratários à psicanálise clássica, os casos limite desafiam a clínica atual com suas dificuldades intrapsíquicas e intersubjetivas. O cenário contemporâneo, fortemente marcado pelo individualismo e pelo declínio de estruturas sólidas, acaba por intensificar estes novos modos de subjetivação.

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