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Coleção Digital
Título: A EFICIÊNCIA DO SIGNO GRÁFICO EMPRESARIAL: FORMA CONSAGRADA PELO CAMPO DO DESIGN NAS INSTÂNCIAS DA CULTURA VISUAL MODERNA Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO Autor: MARCELO VIANNA LACERDA DE ALMEIDA
Colaborador(es): ALBERTO CIPINIUK - Orientador
Número do Conteúdo: 21611
Catalogação: 05/06/2013 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=21611@1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=21611@2
Referência [fr]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=21611@3
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.21611
Resumo:
Título: A EFICIÊNCIA DO SIGNO GRÁFICO EMPRESARIAL: FORMA CONSAGRADA PELO CAMPO DO DESIGN NAS INSTÂNCIAS DA CULTURA VISUAL MODERNA Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO Autor: MARCELO VIANNA LACERDA DE ALMEIDA
Colaborador(es): ALBERTO CIPINIUK - Orientador
Número do Conteúdo: 21611
Catalogação: 05/06/2013 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=21611@1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=21611@2
Referência [fr]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=21611@3
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.21611
Resumo:
Quando se visualiza a profusão de signos gráficos de empresas,
atualmente expostos no meio social, se manifestam várias indagações, dentre as
quais uma é fundamental: o que possibilita a estas imagens gráficas deterem
tamanha força, capaz de permitir o seu reconhecimento como representante da
empresa a que pertence, ou como sinal de indicação da marca de produtos a que se
devota o consumo? O propósito deste trabalho de pesquisa é apresentar o
entendimento de como o signo gráfico empresarial atinge essa força, que aqui se
entende por eficiência. Tal como efetuamos nossa análise do fenômeno, a
eficiência do signo gráfico empresarial não pode ser compreendida a partir das
características técnicas de sua configuração, mas pela construção cultural de um
campo simbólico de produção - o campo do design. Esse fenômeno somente foi
possível porque ocorreram transformações sociais de grande proporção, que
aprofundaram sobremaneira a ruptura inicial de instauração da Idade Moderna.
Uma delas foi a alteração do modelo de visualidade no século XIX, a qual
possibilitou ao campo do design efetivar seus princípios legítimos de produção
de imagens gráficas, e assim justificar, na sociedade, o domínio de sua
fabricação. Outra alteração consistiu na mudança do modelo de satisfação
subjetiva, que forneceu as bases do insaciável consumo moderno. Essa
mudança ofereceu oportunidade para que se instituíssem a importância das
marcas - imagens projetadas a partir de valores atribuídos aos
empreendimentos - e a força de seus signos gráficos. Para a articulação dessas
duas alterações com a análise da eficiência do signo gráfico, foram empregados os
seguintes autores: Jonathan Crary e Colin Campbell, que contribuíram
respectivamente com indicações relevantes das alterações que permitiram aos
indivíduos das sociedades modernas, visualizar e consumir de maneira autônoma. Na análise do funcionamento do campo do design, utilizou-se um autor
fundamental, Pierre Bourdieu, que explicita, por meio de sua teoria de produção
dos campos simbólicos, a maneira pela qual um bem simbólico - por exemplo,
uma imagem gráfica - alcança o reconhecimento como legítimo. A partir dessa
produção simbólica do campo, é possível compreender que a eficiência do signo
gráfico empresarial depende de sua legitimação, levada a efeito de maneira
precisa entre os diversos agentes e instituições das instâncias desse campo
autônomo do design, em luta constante por legitimidade na hierarquia social.
Descrição | Arquivo |
CAPA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT, SUMÁRIO E LISTA DE FIGURAS | |
CAPÍTULO 1 | |
CAPÍTULO 2 | |
CAPÍTULO 3 | |
CAPÍTULO 4 | |
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E ANEXO |