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Título: APROPRIAÇÃO E RECUSA: MACHADO DE ASSIS E O DEBATE SOBRE A MODERNIDADE BRASILEIRA NA DÉCADA DE 1870
Autor: DANIEL PINHA SILVA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  ANTONIO EDMILSON MARTINS RODRIGUES - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 21587
Catalogação:  22/05/2013 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=21587@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=21587@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.21587

Resumo:
Esta tese trata da produção crítico-literária de Machado de Assis em sua interlocução com o debate letrado brasileiro oitocentista, em especial, na década de 1870, momento de efervescência do discurso de modernidade. A hipótese central é que Machado estabelece, com a discussão brasileira, uma relação de apropriação e recusa que lhe permite, de um lado, identificar uma herança literária brasileira comum a ser continuamente mobilizada no presente, o pecúlio, e de outro, deslocar-se da referência nacionalista preponderante nas letras brasileiras, que impõe a nacionalidade como valor literário. Nos termos de Silvio Romero, nos anos 1870, um bando de ideias novas circula no ambiente letrado brasileiro, movidas por um novo repertório intelectual europeu, reivindicando, a partir deste, uma ruptura temporal ante os pressupostos do Romantismo. A análise machadiana sobre esse contexto pode ser encontrada em três textos, que servirão como eixos norteadores da tese: Notícia atual da literatura brasileira: Instinto de Nacionalidade, de 1873; A nova geração, de 1879 e Eça de Queirós: o Primo Basílio, de 1878. Com eles, e contando com o acúmulo de sua produção crítica anterior, Machado elucida os problemas a serem encaminhados pela tese, cuja articulação se encontra em uma compreensão nacionalista e historicizada do conceito literatura, comum a românticos e a nova geração de 1870: o desejo de criar uma literatura mais independente, vinculada a uma experiência do tempo, que considera a particularidade do presente como espaço possível de ruptura; a relação brasileira com o processo histórico exterior e anterior, tido como tempo da civilização, que requisita, para as ideias brasileiras, um esforço de contínua atualização ante a Europa; a associação entre literatura e realidade, conveniente aos usos éticos conferidos à literatura no debate brasileiro.

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