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Título: A POLÍTICA AGRÍCOLA COMUM EUROPEIA: INSTRUMENTOS DE INTERVENÇÃO, TENTATIVAS DE REFORMA E EFEITOS REDISTRIBUTIVOS
Autor: VITORIA RABELLO DE CASTRO
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  MARCELO DE PAIVA ABREU - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 21510
Catalogação:  17/04/2013 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=21510@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.21510

Resumo:
As motivações dos seis membros fundadores da Comunidade Europeia eram tanto políticas quanto econômicas no momento em que decidiram assinar o Tratado de Roma em 1957. Esperava-se que uma maior cooperação reduziria as chances de ocorrer um novo conflito militar como os que haviam devastado a Europa no passado recente. Também, a perspectiva de um mercado grande e influente, livre de impedimentos ao comércio interno e com forte preferência aos bens produzidos internamente, promoveu um estímulo econômico à comunidade de países. Em particular, a Comunidade Europeia tinha como maior potencial o de prover um mercado ainda maior para os produtos industriais alemãs e para os produtos agrícolas franceses. O maior ganho por parte da Holanda e da Bélgica era devido às localizações estratégicas de seus portos, que servem área de influência direta intensamente populosa. Havia também, perspectiva de grandes lucros para a indústria desses dois países menores enquanto uma trajetória de avanços científicos e desenvolvimento em infraestrutura dava à agricultura holandesa uma grande vantagem à medida que o mercado europeu se expandia. As áreas mais industrializadas da Itália tinham a ganhar com um mercado mais amplo, enquanto esse oferecia também maiores oportunidades para o desenvolvimento de mercados para produtos agrícolas e para uma abordagem comunitária dos problemas estruturais da agricultura italiana. Esse fator foi também decisivo para a iniciativa de candidatura de Grécia, admitida em 1981. Quando a Inglaterra começou a contemplar sua candidatura, a perspectiva de um mercado grande adjacente para seus produtos industriais foi um estímulo importante além dos benefícios políticos percebidos. Na Dinamarca e Irlanda, tanto a agricultura quanto a indústria tinham a ganhar com o mercado único europeu.

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