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Título: O PODER CONSTITUINTE: UMA VISÃO CRÍTICA SEGUNDO AS TESES DE JACQUES RANCIÈRE E ANTONIO NEGRI
Autor: LUISA PRESSBURGER PORTUGAL
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  FRANCISCO DE GUIMARAENS - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 21218
Catalogação:  27/02/2013 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=21218@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.21218

Resumo:
O objetivo deste trabalho foi o de desafiar a tese tradicionalmente aceita acerca do conceito de poder constituinte. Em um primeiro momento, foi apresentada a definição desse conceito, tal como é hoje amplamente aceita pela doutrina, usando como base o pensamento de Sieyés, exposto em seu panfleto Que é o Terceiro Estado?; em seguida, foi realizada uma oposição entre os pensamentos de Espinosa e Hobbbes, oposição esta que teve a finalidade de destacar conceitos espinosano fundamentais para embasar as teses Rancière e Negri, apresentadas posteriormente. Através da obra de Rancière, O Desentendimento, procurou-se ressaltar o fato de que a política é um momento de conflito e de produção, de ruptura com a ordem constituinte e que só pode ser compreendida através de uma visão democrática. Com Negri e sua obra O Poder Constituinte, o objetivo foi o de estender a tese de Rancière, explicitando que o poder constituinte deve ser sempre pensado de forma aberta, dinâmica e ilimitada, seja através de uma perspectiva geográfica, temporal ou circunstancial.

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