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Título: ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA NO BRASIL: ENTRE A ESCOLHA OBRIGATÓRIA E A OBRIGATORIEDADE VOLUNTÁRIA
Autor: KELLY DAY
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 20850
Catalogação:  11/12/2012 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=20850@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.escrita.20850

Resumo:
O artigo propõe uma breve reflexão sobre a política linguística educativa de ensino de línguas estrangeiras no Brasil a partir de conceitos básicos em política linguística, do delineamento de marcos históricos do ensino de línguas no país e da criação da lei 11.161 de 2005 que estabelece um contraponto com a LDB 9394/96. Segundo esta lei não há línguas estrangeiras específicas obrigatórias no ensino brasileiro, mas se o inglês ocupa atualmente o papel de língua franca imposta pelo mercado mundial, o espanhol tem um status jurídico de língua de oferta obrigatória em todo o território brasileiro. Isto implica que mesmo nas áreas de fronteira com a Guiana, com o Suriname e com a Guiana Francesa a língua espanhola tem prioridade, fato que repercute negativamente no ensino de outras línguas nessas regiões.

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