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Coleção Digital
Título: QUANDO ESCREVO, SOLICITO; QUANDO TELEFONO, QUERO: A TRANSITIVIDADE EM GÊNEROS DA ORALIDADE E DA ESCRITA EM PERSPECTIVA SISTÊMICO-FUNCIONAL E DE CORPUS Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO Autor(es): MARCIA DE ASSIS FERREIRA
Colaborador(es): LUCIA PACHECO DE OLIVEIRA - Orientador
Número do Conteúdo: 20599
Catalogação: 22/10/2012 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=20599@1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=20599@2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.20599
Resumo:
Título: QUANDO ESCREVO, SOLICITO; QUANDO TELEFONO, QUERO: A TRANSITIVIDADE EM GÊNEROS DA ORALIDADE E DA ESCRITA EM PERSPECTIVA SISTÊMICO-FUNCIONAL E DE CORPUS Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO Autor(es): MARCIA DE ASSIS FERREIRA
Colaborador(es): LUCIA PACHECO DE OLIVEIRA - Orientador
Número do Conteúdo: 20599
Catalogação: 22/10/2012 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=20599@1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=20599@2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.20599
Resumo:
Esta pesquisa objetiva comparar quantitativa e qualitativamente a realização, na escrita e na oralidade, do Sistema de Transitividade, que pressupõe a escolha de processos, participantes e circunstâncias, utilizados de modo a construir a significação do mundo interno e externo do usuário de uma língua. A teoria sistêmico funcional, que fundamenta a proposta (Halliday,1994, Halliday e Matthiessen, 2004,), toma como base não apenas a noção de que a forma está subordinada à função ─ e a ideia de que a organização interna da linguagem se dá em termos de funções que ela deve desempenhar na vida social ─ como também a relação do texto com o contexto. Para esta pesquisa, cartas de reclamação (N igual a126) e atendimentos em central telefônica (N igual a100) foram selecionados, a partir do CORPOBRAS PUC-Rio, para compor o corpus de aproximadamente 73.100 palavras. Considerando-se os estudos teóricos de gêneros na Linguística Sistêmico Funcional (Halliday e Hasan,1989), foi feita a descrição da Estrutura Genérica Potencial (EGP) desses dois gêneros do contexto empresarial. Para o estudo da Transitividade, os processos foram identificados e quantificados por meio do software Monoconc Pro (Barlow, 1999), usando-se as ferramentas Word List e Concordance, que indicaram a frequência e o uso de grupos verbais. O estudo dos elementos presentes na EGP das cartas e dos atendimentos mostrou que o foco das interações está principalmente voltado para a solicitação, a demanda, o problema ou a adesão. Nas cartas de reclamação, os processos verbais, relacionais e existenciais se constituem em escolhas recorrentes. O problema reclamado é o principal participante, para o qual o cliente solicita resolução, evitando confronto direto com a empresa. No atendimento em central telefônica, o cliente é participante experienciador que quer serviços e informações, havendo assim recorrência desse processo mental. A comparação da Transitividade na escrita e na oralidade evidencia a variação na criação de significados, sendo a solicitação mais formal e pouco autoritária nas cartas, enquanto nos atendimentos transparece uma disputa entre a pessoalidade, buscada pelo cliente, e a impessoalidade estabelecida pela empresa, por meio de práticas ritualizadas de linguagem.