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Título: NOVAS AÇÕES: COMO AS AGÊNCIAS HUMANITÁRIAS AJUDAM NO COMBATE DA VULNERABILIDADE E NA ATENUAÇÃO DOS FATORES DE RISCO
Autor: FELIPPE DE ROSA
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 20344
Catalogação:  11/09/2012 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=20344@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.CadRI.20344

Resumo:
A discussão da amplitude da ajuda humanitária está em voga nos centros de estudo e pesquisa na área de relações internacionais. A capacidade e legitimidade da operação a longo prazo das organizações que provém esse tipo de operação está sendo questionada. Esse debate gira em torno da noção de que existem fatores de risco determinados de cada cidade, e cada ambiente dentro dessa cidade – seja zona rica ou zona pobre – tem uma vulnerabilidade distinta em relação à violência. Existe uma relação entre os fatores da pobreza, vulnerabilidade e violência, que se co-constituem, sendo os dois primeiros fundamentais para a estruturação do último. O argumento deste artigo busca corroborar com uma ação humanitária de caráter não somente de alívio, mas de forma mais ampla, aumentando a resiliência das populações locais, agindo de acordo com o imperativo humanitário que é invocado de igual maneira nesta conjuntura. Essa forma de ação não visa substituir as funções estatais ou operar dentro do vácuo de poder, mas serve como uma espécie de terceiro polo com funções de consultor. Sendo assim, as agências humanitárias vão trabalhar com o Estado nos assuntos que tangem as questões de proteção do Direito Humanitário Internacional, operando na forma de ações que provenham meios pelos quais os indivíduos possam sair da lógica ditada pela estrutura violenta e reintegrem essa cidade em um novo âmbito. O objetivo da ação dessas agências é a interferência no ciclo vicioso de pobreza, vulnerabilidade e violência para fortalecer a população local. Desta forma, é importante analisar se organizações humanitárias são capazes de contribuir no combate a vulnerabilidade e na atenuação dos fatores de risco. É por meio do reconhecimento dessas novas características do ambiente urbano que será possível intervir de modo a oferecer resiliência a população e melhorar as condições locais. Para melhor compreender a aplicação dessa nova estratégia de análise, será feito um breve estudo de caso sobre a realidade do conflito no Norte do México e a ação que Delegação Regional da Cruz Vermelha está realizando.

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