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Título: TEOLOGIA, ANTROPOLOGIA E ECOLOGIA EM GN 1,1–2,4A
Autor: LEONARDO AGOSTINI FERNANDES
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 18914
Catalogação:  05/01/2012 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=18914@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.ATeo.18914

Resumo:
Neste artigo, proponho uma breve análise de Gn 1,1–2,4a, com uma ênfase particular no verbo k b;v em Gn 1,28. Não tratarei, aqui, sobre a redação do texto ou sobre a sua complexa e longa história interpretativa1. Em contrapartida, pretendo mostrar que o texto da criação, em particular Gn 1,28, seria melhor entendido dentro do contexto da dominação babilônica sobre os israelitas no cativeiro2, bem como sobre os remanescentes em Judá antes da destruição de Jerusalém. O narrador em Gn 1,1–2,4a, através da forma rítmica3, expressa uma teologia e uma antropologia que nos possibilitam ligar esse texto com o tema da ecologia. Isto seria muito útil para redimencionar algo no Tratado Dogmático da Criação, que utiliza este texto para falar e fundamentar, na maioria das vezes, da criação ex nihilo4.

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