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Título: PAULO DE TARSO E OS COMPONENTES GREGOS DO SEU PENSAMENTO
Autor: ROMANO PENNA
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 18333
Catalogação:  23/09/2011 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=18333@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.ATeo.18333

Resumo:
Na história da pesquisa sobre as relações entre Paulo e o helenismo ficou célebre aquilo que escreveu ironicamente Albert Schweitzer em 1930 a propósito da inutilidade de se recorrer ao helenismo para explicar o pensamento do Apóstolo. Isso, de fato, compreensível somente em base à escatologia judaica: Aqueles que se esforçam por explicar o pensamento paulino com base no helenismo são comparáveis a quem quer transportar de longe água em regadores furados para irrigar um jardim plantado às margens de um riacho! Fora da metáfora, ainda que seja indiscutível a possibilidade de Paulo juntamente com a língua grega ter assumido idéias helênicas, todavia a maior parte daquilo que até agora foi adotado da literatura grega para explicar o mundo conceitual de Paulo, não lhe lançou as luzes que se esperava 1. Schweitzer escrevia estas palavras especificamente a propósito da mística paulina, que segundo ele encontraria sua sustentabilidade somente no conceito de uma escatologia já realizada mediante a participação do cristão em Cristo ressuscitado.

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