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Avançada


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Título: A REVOLUTIONARY ROAD: MEDIDAS MACROPRUDENCIAIS NO BRASIL
Autor: JULIANA PORTELLA DE AGUIAR VIEIRA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  MONICA BAUMGARTEN DE BOLLE - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 18249
Catalogação:  14/09/2011 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=18249@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.18249

Resumo:
No Brasil, as medidas macroprudenciais primeiro ganharam destaque em dezembro de 2010, quando foram anunciadas pelo governo como uma forma de diminuir o risco sistêmico do setor bancário, servindo também como um limitador da demanda. Apesar de estarem cotidianamente na mídia, ainda restam algumas dúvidas quanto aos seus objetivos, seu canal de transmissão e, talvez o mais importante, sobre sua função como complemento da política monetária ortodoxa. Embora já seja possível enxergar os efeitos destas medidas na contenção do avanço do crédito, ainda se prega cautela ao tratar sobre sua verdadeira eficácia. Neste trabalho tentamos identificar o quanto da contração e do encarecimento recentes dos dados de crédito são resultados das macroprudenciais introduzidas pelo Banco Central em dezembro de 2010, separando seus efeitos dos de outros fatores como os recentes aumentos da Selic e a abertura da curva de juros longa. Isto feito, tentaremos calcular o efeito das macroprudenciais em termos de (um aperto em) pontos base na taxa Selic. Encontramos evidências empíricas indicando que uma parte relevante da contração recentemente observada nas novas concessões de crédito para pessoas físicas pode ser atribuída às medidas regulatórias implementadas pelo Banco Central. Encontramos também que um aperto de 77 a 82 pontos-base na taxa Selic seria necessário para contrair o agregado monetário M2 em R$61 bilhões, ou 4,5%. Similarmente, um aperto de 17 a 18 bps na taxa Selic equivale a uma contração de 1 % em M2, do ponto de vista da demanda por moeda.

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