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Título: EDUCAÇÃO E CRESCIMENTO: OS DETERMINANTES DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO A NÍVEL ESTADUAL
Autor: LAIZ DE DECO ACAR TRAMBAIOLI
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  PAULO MANSUR LEVY - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 17248
Catalogação:  11/04/2011 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=17248@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.17248

Resumo:
A evolução do nível de crescimento econômico dos estados brasileiros nos últimos anos é, sem dúvida, um dos objetos de análise mais instigantes que figuram entre publicações referentes a esta literatura e ramo da economia. Os determinantes de tal evolução se tornam verdadeiras ferramentas de exploração para que economistas discutam sua importância relativa na contribuição para o desenvolvimento das unidades da Federação. No cerne da Teoria Econômica, o ponto de partida para a compreensão da existência de regiões pobres é o Modelo de Crescimento Neoclássico desenvolvido por Solow em 1956. A priori, segundo esta corrente teórica, os diferenciais de rendas per capita são determinados pela dotação inicial de recursos da região, isto é, fatores endógenos, de modo que não existem regiões pobres e sim uma concentração maior de indivíduos pobres em uma determinada área. A existência de regiões pobres é determinada por tal endogeneidade de fatores e não pelas variáveis exógenas, normalmente abordadas nos modelos de crescimento. A mobilidade imperfeita dos primeiros, normalmente incorporada nesses tipos de modelo, criaria as condições para a continuidade das desigualdades.

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