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Avançada


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Título: INSTRUMENTOS DERIVATIVOS E HEDGE EM COMPANHIAS ABERTAS: A CLAREZA DAS INFORMAçõES APóS OS ACONTECIMENTOS DE 2008
Autor: VINICIUS ALMEIDA GIALLUISI DA S SA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  MARCIO GOMES PINTO GARCIA - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 17199
Catalogação:  04/04/2011 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=17199@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.17199

Resumo:
Incertezas são inerentes ao ambiente de negócios. Administrá-las faz parte do papel de um bom gestor. Parte do retorno em excesso esperado para uma corporação advém do risco “tomado” ao se engajar em tal atividade. Incertezas oriundas de mercados alheios ao escopo de atuação da companhia podem e devem ser minimizadas. Alguns segmentos da teoria de finanças (Teoria de Mercados Eficientes) pregam que é indiferente para o investidor se uma empresa faz hedge, pois ele pode fazê-lo em sua própria carteira. No entanto, na presença de “credit constrains”, a suavização/proteção dos fluxos de caixa se torna essencial para o desempenho e a continuidade de uma companhia. A disponibilidade interna de recursos irá ser determinante no processo de investimento e crescimento.

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