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Avançada


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Título: A TAXA DE RETORNO DE AÇÕES EXPLICADA POR MÚLTIPLOS FUNDAMENTALISTAS
Autor: MARCELO TOEWS ROMERO SILVA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  DIMITRI MELO RODRIGUES MARTINS - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 17181
Catalogação:  01/04/2011 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=17181@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.17181

Resumo:
O conceito de risco em finanças é definido de forma genial por Damodaran (2002), ao fazer um paralelo com o símbolo chinês para a palavra risco, que é composto pelas palavras perigo e oportunidade. Em termos práticos, ele quis exemplificar a idéia de que investimentos que prometem uma elevada taxa de retorno ao investidor são também aqueles que oferecem maior risco de perda. Foi tendo em vista essa relação antagônica, que modelos foram formulados com o intuito de explicar a expectativa de rentabilidade de um ativo com base no risco inerente ao mesmo. Dentre os mais conhecidos estão os modelos CAPM (Capital Asset Pricing Model) e o APM (Arbitrage Pricing Model). Os dois modelos relacionam linearmente e positivamente o beta1 do ativo com seu retorno esperado. Segundo a teoria, o beta (ou os betas, no caso do APM) seria a única variável explicativa para os diferentes retornos esperados para diferentes ativos pertencentes a um mesmo mercado.

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