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Título: A RELAÇÃO ENTRE INVESTIMENTO DIRETO EXTERNO, EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES NA ECONOMIA BRASILEIRA
Autor: DANIEL SCHLEY LASKOWSKI
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  MARTA BALTAR MOREIRA AREOSA - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 17171
Catalogação:  31/03/2011 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=17171@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.17171

Resumo:
O Investimento Direto Externo (IDE) tem, cada vez mais, a partir do Plano Real ganhado importância na economia brasileira. Em 1994, o fluxo de IDE correspondeu a 0,39% do PIB brasileiro. Em 2009, esta proporção alcançou a 1,65%, frente ao pico de 5,08% em 20001. Considerando o total acumulado de IDE como uma proxy para o estoque de capital estrangeiro no país, verificamos que até 1994, o total acumulado foi de aproximadamente US$40 bilhões. Apenas de 1995 a 2009, o influxo de capital atingiu a marca de mais de US$330 bilhões, ou seja, o estoque de capital estrangeiro no Brasil multiplicou-se por nove em apenas 14 anos. Segundo o World Investment Report de 2009, elaborado pelo UNCTAD (United Nations Conference on Trade and Development), o Brasil aparece na décima posição como o maior recebedor de IDE no mundo, sendo o primeiro colocado na América Latina e o segundo colocado dentre os países emergentes, atrás apenas da China. De fato, o influxo de IDE na América do Sul cresceu 29% em 2008, totalizando US$92 bilhões, dos quais 49% foram direcionados ao Brasil. O investimento direto brasileiro em outros países também apresentou substancial aumento de 2007 para 2008, de 189%, totalizando US$20 bilhões. O World Investment Report de 2009 também apresenta um ranking com as empresas de maior estoque de IDE no mundo. Levando-se em consideração apenas empresas de países emergentes, a Companhia Vale do Rio Doce, a Petrobras e a Gerdau aparecem, respectivamente, nas posições 12º, 14º e 28º, e possuem juntas mais de US$37 bilhões em ativos totais no exterior. O Gráfico 1 apresenta a evolução do IDE e do IDE em termos do PIB brasileiro de 1980 até 2009.

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