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Coleção Digital

Avançada


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Título: ORI: A TROUXA E AS COROAS
Autor: JOANA ESCOBAR
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  ANA MARIA BRANCO NOGUEIRA DA SILVA - ORIENTADOR
ANDRE LAMEIRAO CORTES - COORIENTADOR

Nº do Conteudo: 17021
Catalogação:  01/03/2011 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=17021@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.17021

Resumo:
Eu venho estudando a cultura afro brasileira e as mitologias dela durante três anos, e aplicando as minhas descobertas em projetos ao longo do curso de design. No PPD conclusão, decidi continuar tratando deste assunto, só que desta vez trocando com alguém, com um parceiro, no caso, uma parceira. Estou realizando este projeto em parceria com a professora de Dança afro primitiva, Valeria Monã, coreógrafa,atriz. Estou acompanhando seu Trabalho no Espaço Ação e Cidadania em Santa Tereza (Rua Constante Jardins 42) toda quarta, onde ela trabalha como professora de Dança Afro Primitiva. A turma tem em torno de 20 a 25 alunos adultos, homens e mulheres moradores de Santa Tereza. Um dos aprendizados que tive durante a pesquisa que venho fazendo, é que as culturas afro-brasileira e africana,são originalmente orais, ou seja, não tinham documentação escrita. Por isso, ainda existem coisas que os livros ainda não conseguem explicar, que só se pode aprender vivendo, experimentando, ou ouvindo de alguém com mais vivência. E ainda assim, cada um conta à mesma coisa do seu jeito, cada terreiro é diferente, cada professor ensina de uma forma. Por isso, neste projeto não estarei generalizando um apanhado de conhecimentos gerais sobre cultura, danças, e religiões de origens africanas, (que são muitas). Estou tratando de uma realidade, de uma forma de se contar uma estória, a minha forma de contar a minha estória com a Valéria Monã, uma professora de Dança afro primitiva, atriz e coreógrafa, uma mulher que escolheu viver da sua cultura. E eu, que escolhi descobrir a minha. Quando comecei a procurar um intercessor, a primeira pessoa que conheci foi a Valéria, na época, ela dava aula junto com um percursionista, o Anderson, que tocava atabaque durante as aulas. Depois conheci vários professores do Centro Cultural Jongo da Serrinha, onde dei uma aula de artes como convidada pelas professoras Safira e Luna, fiz o cenário para apresentação de final de ano e estagiei durante um mês com o André Cortes.Estive em muitos Centros de Estudos, Núcleos de pesquisa, e Centros Culturais ligados a cultura afro: Centro de Estudos Afro-Asiáticos, Centro de Estudos Afro-Brasileiros, Centro Cultural José Bonifácio, Museu do Folclore, Núcleo de Pesquisa NIREMA. Estive também em terreiros de Umbanda e Candomblé, o Ilê Omiojuaro (candomblé) e Templo do Vale do Sol e da Lua (Umbanda).E em algumas academias onde existem aulas de dança afro, com os professores Luisa Gomes, Iolanda Dimitrio e Charles Nelson. E ainda, na Cooperativa Boneca Abayomi. Visitei e conheci todos estes lugares para chegar a conclusão que a Valéria era a pessoa com quem gostaria defazer este projeto.

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