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Título: HANNAH ARENDT E O DIREITO A TER DIREITO: SOBERANIA, VIDA NUA E REFÚGIO
Autor: NATALIA DAMAZIO PINTO FERREIRA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  BETHANIA DE ALBUQUERQUE ASSY - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 16792
Catalogação:  25/01/2011 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=16792@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.16792

Resumo:
O presente trabalho acadêmico mostra de que forma o governo totalitário e sua estrutura podem ser encontrados em certos grupos sociais até os dias atuais. Observando o fenômeno do poder estatal violento e o continuo esvaziamento dos espaços públicos, o ser humano mais uma vez encontra-se supérfluo, sem a proteção pretendida pelo direito e possuindo uma vida que de nada vale. Através dos campos de extermínio como espaços do poder total e da completa invisibilidade social, encontra-se a vida nua por excelência, a vida que não está mais no mundo dos vivos, nem ainda morreu fisicamente. Esse ser totalmente abandonado pelo direito, ainda pode ser encontrado hoje nos campos de refúgio. Os Direitos Humanos Universais, em sua criação, faziam promessa de proteção desses indivíduos encontrados à margem da sociedade, mas, graças à sua abstração e indeterminação, fazem com que o fim da dignidade humana perdure. Observa-se assim, o direito a ter direitos, conforme intentado por Arendt, como a única forma possível de manutenção de qualquer dignidade humana.

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