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Título: A PALAVRA EM CONSTRUÇÃO: UM ESTUDO WITTGENSTEINIANO SOBRE A IDENTIDADE DAS UNIDADES LINGUÍSTICAS
Autor: MARISTELA DA SILVA FERREIRA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  HELENA FRANCO MARTINS - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 16448
Catalogação:  08/10/2010 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=16448@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=16448@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.16448

Resumo:
Esta pesquisa examina o clássico problema do conceito metalinguístico de palavra na história dos estudos sobre a linguagem. Estende-o sobre o pano de fundo da linguística de inspiração wittgensteiniana, sobretudo nas vozes de Roy Harris (1988, 1997, 2002, 2004), Sylvain Auroux (1992), Nigel Love (1989, 2004, 2007), Talbot Taylor (1996, 2000, 2008), dando-lhe uma formulação sob o prisma da filosofia da linguagem de Quine (1960), no contexto da experiência por ele denominada como Tradução Radical. Percorrido esse trajeto, toma por objetivo específico verificar a configuração do problema da palavra em um modelo teórico contemporâneo, a Abordagem Construcionista da Gramática, nos termos de Goldberg (1995, 2006), e, também, nos termos da adoção e expansão dessa hipótese sobre a gramática feita pelo tipologista Croft (1999, 2001). A partir da exploração dos pressupostos teóricos, princípios de análise e metalinguagem assumidos e empregados por esse modelo, discute-se o tipo de reconhecimento que a palavra recebe como categoria e unidade da língua. Será demonstrado que a palavra tem um estatuto ambíguo na Abordagem Construcionista, hesitando entre a subversão e a continuação da tradição. Considerando-se a perspectiva wittgensteiniana da linguagem como forma de vida como critério de seleção de uma teoria que melhor enfrente o clássico embaraço experimentado pelas diferentes, e, por vezes, rivais teorias linguísticas, postula-se que a Abordagem Construcionista, despojada de suas ambições explicativas e mentalistas, é superior às demais teorias linguísticas contemporâneas, por ser aquela que (i) dá a ver a linguagem como práxis, como forma de vida regulada, mas irredutível e volátil, e não como sistema objetivo e fixo de representação; (ii) se atém a descrição das línguas particulares e não aspira à explicação universal da essência da linguagem; (iii) prefere uma análise que parta do todo para as partes, uma análise holística, e não atomística da linguagem; (iv) acomoda a descrição das práticas metalinguísticas específicas das comunidades de fala em exame – práticas que são as responsáveis últimas pela forma gramatical – reunindo assim melhores condições para evitar um indesejável porém historicamente recorrente imperialismo metalinguístico.

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CAPA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT, SUMÁRIO E LISTAS  PDF
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CAPÍTULO 2  PDF
CAPÍTULO 3  PDF
CAPÍTULO 4  PDF
CAPÍTULO 5  PDF
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  PDF
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