O mercado de cosméticos brasileiro vem crescendo a taxas de 10% na última década. O Brasil detém a terceira posição em relação ao mercado mundial de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos com um faturamento líquido de RS 21,7 bilhões. O Estado do Rio de Janeiro é o terceiro maior produtor do setor no país, com 120 empresas, a maioria concentrada na cidade do Rio de Janeiro (61,7%). Essa concentração das indústrias de cosméticos é reflexo da disseminação da preocupação com a aparência e juventude que chega a ser uma obsessão nos dias de hoje e é visivelmente mais difundida no Rio de Janeiro. Diante desse cenário do setor de cosméticos nacional e do aquecido mercado de beleza e saúde, cada vez mais com lançamentos de novos produtos, esse estudo tem por objetivo levantar e analisar a avaliação de mulheres cariocas pertencentes às classes A e B frente à categoria de nutricosméticos e, particularmente, ao produto da Agel, que deverá ser lançado em breve no mercado carioca. Os resultados da pesquisa demonstraram que a maioria das mulheres que responderam o questionário não tinha conhecimento sobre a categoria dos nutricosméticos, mas apresentou vontade de experimentar, apontando como pontos positivos; os efeitos benéficos para a saúde do corpo e da pele, a praticidade e a crença na eficácia do produto. Com relação ao produto da Agel, a aceitação foi notável, uma vez que a maioria das respondentes disse que consumiria esse produto.