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Avançada


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Título: A VALORIZACAO DE 1906 E O CONVENIO DE TAUBATE
Autor: FELIPE MASSARI PEREIRA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  MARCELO DE PAIVA ABREU - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 15682
Catalogação:  28/05/2010 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=15682@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.15682

Resumo:
Essa monografia estará subdividida em seis capítulos, além da introdução. Para a melhor compreensão do que foi a Valorização de 1906 é indispensável a compreensão das características estruturais da indústria cafeeira. Entender as características da oferta, da demanda e do comércio é importante para entender os porquês da super-safra do início do século XX. E nisto, desta forma, consistirá o primeiro capítulo desta monografia. Tão pouco a mesma pode ser entendida se dissociada de seu contexto histórico que circunscrevia este segmento econômico. O segundo capítulo ressalta as causas conjunturais da superprodução. E delineia a construção da idéia intervencionista. No terceiro capítulo serão analisados os contornos da valorização em termos políticos. Do resultado do jogo político extrairemos o que serviu à manutenção das cotações internacionais e o que pode ser considerado exercício de retórica. O quarto capítulo trata do esquema em seus aspectos reais. A compreensão do arcabouço financeiro e da agenda de interação entre os agentes envolvidos nesse processo é indispensável para o entendimento da relação estabelecida entre o estado de São Paulo e os agentes estrangeiros. Deste entendimento se extrairão as conclusões sobre os ônus e bônus desta operação. A valorização pode ser dividida em três momentos distintos: o primeiro, em que as rédeas deste processo de fato são tomadas pelo governo paulista; o segundo, quando os agentes privados compram o risco da empreitada, com a consolidação das contas de defesa do café em um grande empréstimo de quinze milhões de libras e é formado o comitê de valorização; e o terceiro, quando depois de irrompida a guerra, os estoques de café passam a fazer parte da pauta diplomática brasileira, sendo negociados entre governos. A explanação sobre estes três momentos comporá o quarto capítulo. O quinto capítulo trata da avaliação patrimonial de São Paulo e das custas incorridas. Esse capítulo tenta responder em que medida o estado foi afetado com a intervenção nas cotações internacionais. Por fim, quais foram os vencedores e perdedores desta complexa operação financeira? Seria o resultado do esquema de valorização um exemplo bem sucedido para iniciativas discricionárias por parte do poder público brasileiro? O último capítulo confronta a avaliação teórica apresentada em trabalhos anteriores às informações financeiras relativas aos agentes participantes do esquema, quais sejam; cafeicultores, comerciantes, consumidores e o estado de São Paulo. A névoa, formada por discursos políticos e manobras contábeis, que paira sobre o rol de transações público-privadas serve para dificultar a avaliação do que ocorrera de fato. Esse trabalho pretende, destarte, remarcar os passos da construção do plano de valorização além de elucidar certas questões concernentes ao estado de São Paulo dentro desta dinâmica.

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