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Avançada


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Título: ASPECTOS DO FINANCIAMENTO DA CULTURA NO BRASIL
Autor: SYLVIO FRAGA NETO
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  ROGERIO LADEIRA FURQUIM WERNECK - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 15663
Catalogação:  25/05/2010 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=15663@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.15663

Resumo:
Esta monografia não discutirá a importância da arte e da cultura para um país, e tampouco a necessidade de se dedicar recursos públicos ao tema. Ao aceitar a hipótese de que a participação de menos de 1% da cultura no orçamento da União é a medida relevante, estarei aceitando e quantificando tal necessidade. O quanto é alocado para cultura nos orçamentos públicos não é aqui motivo de maior discussão. O foco desta monografia estará na maneira pela qual este orçamento é alocado no meio cultural, através de políticas públicas. O financiamento a nível federal será analisado em maior detalhe. Hoje existe um grande debate sobre a iminente reforma na lei de incentivo à cultura, a Lei Rouanet, que é a maior fonte de financiamento de cultura no país. Até o presente momento projetos são apresentados ao Ministério da Cultura (MinC) para serem ou não aprovados pela Comissão Nacional de Incentivo à Cultura (CNIC). Os que forem aprovados se tornam aptos a captar dinheiro incentivado ou receber recursos diretamente do Fundo Nacional de Cultura (FNC). No caso da renúncia fiscal, o governo centraliza a decisão de quais projetos podem ou não receber os subsídios. Em primeiro lugar minha proposta é analisar se é eficiente e/ou correto subsidiar arte e cultura. Depois descreverei, com base nas legislações e dados disponíveis, o processo de seleção e financiamento através da Lei Rouanet. Alguns aspectos fundamentais e polêmicos serão analisados, todos ligados ao dirigismo cultural do Estado. Também compararei de modo sucinto o sistema brasileiro de apoio à cultura com o sistema norte-americano.

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