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Título: FUNDOS DE VENTURE CAPITAL: UMA COMPARAÇÃO ENTRE A PRÁTICA INTERNACIONAL E NACIONAL SOBRE OS INSTRUMENTOS UTILIZADOS NO TRATAMENTO DA RELAÇÃO ENTRE GESTORES E INVESTIDORES.
Autor: EDUARDO SETTE CAMARA E SILVA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  MARCIO MAGALHAES JANOT - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 15635
Catalogação:  20/05/2010 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=15635@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.15635

Resumo:
O foco deste trabalho é apresentar algumas das principais características da atividade de investimentos em VC através de fundos e analisar alguns aspectos desta atividade no Brasil. Através de um estudo comparado das práticas quanto à remuneração dos gestores e outras taxas e custos dos fundos, e entre cláusulas constantes nos regulamentos de fundos de VC, no Brasil e no mundo, relativas à sua formação, operação e governança, acreditamos que seja possível delinear uma imagem do nível de desenvolvimento desta atividade no Brasil. Isto porque a atividade de VC é repleta de problemas de agência, que merecem tratamentos específicos, e os instrumentos utilizados para mitigar estes problemas podem servir como termômetro para o grau de refinamento da atividade. Para realizar tal comparação, devemos inicialmente explicar algumas questões sobre a estrutura legal e a tese de investimento dos fundos para, então, estabelecermos como parâmetro as principais práticas, e suas motivações, que têm sido utilizadas internacionalmente. Assim, apresentaremos, no segundo capítulo deste trabalho, uma visão geral da atividade de investimentos em VC, discutindo, posteriormente, os determinantes da oferta e demanda por estes investimentos e relatando um pouco de sua história nos Estados Unidos e no Brasil. O terceiro capítulo tratará das principais estruturas usadas, no Brasil e nos EUA, para a realização deste tipo de investimento, apresentando as características e instâncias de governança das limited partnerships, dos fundos mútuos de investimento em empresas emergentes e dos fundos de investimento em participações. No quarto capítulo apresentaremos algumas das principais características das teses de investimento dos fundos de VC, tratando, principalmente, da seleção dos focos de investimento e da estruturação de suas estratégias de investimento. Já no quinto capítulo serão apresentados os principais modelos utilizados para determinar a remuneração do gestor e as implicações pontuais de variações nestes quanto ao aumento, ou redução, do alinhamento dos gestores com o retorno do fundo, e será feita uma comparação, entre a prática nacional e a internacional, de alguns aspectos. Por fim, no sexto capítulo, apresentaremos algumas das principais cláusulas utilizadas referentes à formação, operação e governança dos fundos de VC, ao mesmo tempo em que apresentamos o racional por trás da utilização das mesmas e comparamos a prática nacional e internacional quanto a estas. Nos capítulos 2, 3 e 4, esperamos dar suporte teórico para que possam ser entendidas as implicações e comparações apresentadas nos dois capítulos seguintes, culminando na última parte deste trabalho onde esperamos apresentar, de forma plausível, as conclusões que indicam o menor refinamento das práticas nacionais em relação às internacionais.

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