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Coleção Digital
Título: A PALAVRA BRAVIA: LINGUAGEM E SENTIDO NA CORRESPONDÊNCIA ENTRE GUIMARÃES ROSA E SUA TRADUTORA AMERICANA Autor: MIRNA SOARES ANDRADE
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):
HELENA FRANCO MARTINS - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 15444
Catalogação: 26/03/2010 Liberação: 26/03/2010 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=15444&idi=1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=15444&idi=2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.15444
Resumo:
Título: A PALAVRA BRAVIA: LINGUAGEM E SENTIDO NA CORRESPONDÊNCIA ENTRE GUIMARÃES ROSA E SUA TRADUTORA AMERICANA Autor: MIRNA SOARES ANDRADE
Nº do Conteudo: 15444
Catalogação: 26/03/2010 Liberação: 26/03/2010 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=15444&idi=1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=15444&idi=2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.15444
Resumo:
Este trabalho analisa perspectivas de linguagem e sentido que se esboçam
em 59 cartas trocadas entre Guimarães Rosa e sua tradutora norte-americana,
Harriet de Onís. Partindo de um ponto de vista pós-estruturalista, segundo o qual a
linguagem é não instrumento de representação, mas antes uma multiplicidade de
práticas históricas, voláteis, descontínuas e, portanto, refratárias a teorias gerais de
ambição essencializante, busca-se reconhecer no espaço extra-teórico das cartas a
fecundidade dos diferentes estilos de ver a linguagem que se oferecem nesse
ponto particular do corpus roseano. Mostra-se a irreducibilidade dessas visões a
qualquer filosofia geral, as marcadas diferenças de atitude perceptíveis entre
Guimarães Rosa e Harriet de Onís no que se refere à linguagem (diferenças que
enfatizam por contraste as posições roseanas), e, sobretudo, a forma particular
como o Rosa das cartas promove performativamente o abalo de expectativas
reducionistas e culturalmente arraigadas sobre a linguagem. Especial atenção é
dada ao modo como em Rosa o paradoxo emerge como força criadora e não como
embaraço, aporia: pela produtividade do paradoxo, abrem-se ângulos fecundos
pelos quais se logra reconhecer, ou, nos termos de Rosa, sentir-pensar, diferentes
aspectos da linguagem, notadamente a língua comum; a dinâmica vital que enlaça
texto, autor, tradutor e leitor; a irracionalidade e o mistério irredutível da língua; e
o estatuto do poético no idioma.