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Título: EPILEPSIA E PRECONCEITO EM DOIS LIVROS AUTOBIOGRÁFICOS CONTEMPORÂNEOS
Autor: DEBORA SOL FERREIRA FREIRE
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  MARGARIDA DE SOUZA NEVES - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 15145
Catalogação:  09/02/2010 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=15145@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.15145

Resumo:
O trabalho analisa a relação entre epilepsia, estigma e preconceito. No primeiro capítulo, esta análise é feita a partir dos escritos médicos brasileiros do final do século XIX e início do XX. A principal hipótese neste capítulo é que o discurso médico brasileiro teve uma importante participação no processo de construção de um imaginário coletivo negativo relacionado à doença e ao doente. Já no segundo capítulo, as relações são feitas a partir do livro autobiográfico do piauiense Geraldo da Costa Araújo Filho, intitulado como Dostoievski e Eu: a Epilepsia em nossas vidas e publicado no ano de 2005. A principal hipótese, neste capítulo, é que as associações feitas a esta doença e seus portadores pelo discurso médico brasileiro do final do século XIX e início do XX permaneceram no imaginário popular da sociedade ao longo do século XX. Contudo, ainda que o foco dos dois primeiros capítulos esteja situado na sociedade brasileira, a epilepsia é uma doença que não pertence a nenhum lugar específico e, por isso, pareceu pertinente no terceiro capítulo analisar o livro também autobiográfico da autora inglesa Karen Armstrong, A escada espiral: memórias, publicado em 2005, como mais uma fonte de reflexão sobre o tema, já que ambos os relatos tratam da experiência da dor de viver com uma das doenças mais estigmatizadas do ser humano. A análise das teses de medicina do final do XIX e início do XX evidenciaram que, de fato, há uma qualificação negativa no discurso médico relacionada à epilepsia e ao epilético. Em um segundo e terceiro momento, na análise dos dois livros autobiográficos, foi possível identificar a permanência de associações preconceituosas em relação ao epilético e à própria doença.

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