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Título: RUPTURA E PERMANÊNCIA: AS TENDÊNCIAS ANTILIBERAIS DO UDENISMO
Autor: JORGE GOMES DE SOUZA CHALOUB
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  GISELE GUIMARAES CITTADINO - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 15042
Catalogação:  25/01/2010 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=15042@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=15042@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.15042

Resumo:
O udenismo não se confunde com a UDN. Mais do que uma doutrina partidária, ele constitui um conjunto de crenças e práticas políticas, que marcou fortemente a atuação e produção intelectual de um partido, mas não apenas deste. Somente a partir da UDN, o emaranhado de atos e ideias emerge como ideologia identificável, porém seus desdobramentos certamente a ultrapassam. Trata-se, com efeito, de um ideário marcado por profundas ambiguidades, que não se restringem a tradicional cisão entre teoria e prática, mas atravessam as próprias ideias e políticas. Além das conjunções entre prática antiliberal e discurso liberal, os atores udenistas revelam tensões no seio de sua atuação, assim como premissas teóricas por vezes inconciliáveis. O presente trabalho investiga algumas razões de tais conflitos, a partir da inserção do udenismo na tradição do pensamento político brasileiro. Ao conjugar raízes diversas, o udenismo emerge como ideologia cindida em seu âmago, que toma parte do discurso de um de seus maiores adversários, o autoritarismo instrumental de Vargas, como centro de suas práticas políticas. A ambiguidade é mais do acidental, uma vez que constitui a substância primeira do ideário udenista. O escopo da dissertação não é simplesmente determinar o uso do léxico autoritário, devedor de uma tradição de pensadores da primeira República, mas indagar os motivos e consequências de tal prática, fundamental para melhor compreender a política brasileira do interregno 1946- 1964.

Descrição Arquivo
CAPA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT E SUMÁRIO  PDF
CAPÍTULO 1  PDF
CAPÍTULO 2  PDF
CAPÍTULO 3  PDF
CAPÍTULO 4  PDF
CAPÍTULO 5  PDF
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  PDF
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