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Título: REFLEXOS DA FALTA DE COORDENAÇÃO MACROECONÔMICA NO INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL-ARGENTINA NO CONTEXTO DO MERCOSUL
Autor: GUSTAVO JUNQUEIRA DE SOUSA LEAL
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 13185
Catalogação:  24/03/2009 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=13185@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.13185

Resumo:
O objetivo deste trabalho é demonstrar que a falta de coordenação macroeconômica entre os dois principais países do Mercosul, Brasil e Argentina, refletiu em seu intercâmbio comercial bilateral, atrapalhando, assim, a evolução do processo de integração regional. Em 1991, a Argentina buscou sua estabilidade econômica através do Plano de Conversibilidade que atrelava o peso ao dólar americano funcionando como um sistema de currency board. Em 1994, a partir do Plano Real, o Brasil foi capaz de enfrentar e combater as expectativas inflacionárias dos agentes econômicos caracterizado, diferentemente de seu vizinho, por um modelo de crawling peg. Os distintos caminhos seguidos pelos dois parceiros em virtude das diferentes características dos programas de estabilização adotados foram determinantes para a falta de coordenação macroeconômica, dificultando a consolidação de um processo de integração mais profundo do Mercosul. Como consequência desta assimetria, medidas compensatórias foram adotadas com a finalidade de atenuar os reflexos desta falta de alinhamento macroeconômico, mais recentemente, ilustrado pelo caso do Mecanismo de Adaptação de Competitividade (MAC). Não se pretende criticar a formação do bloco e sua relevância, mas sim, propiciar discussões que contribuam para o debate sobre as políticas que podem ajudar este adolescente no alcance de uma maturidade mais integrada e desenvolvida.

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