$$\newcommand{\bra}[1]{\left<#1\right|}\newcommand{\ket}[1]{\left|#1\right>}\newcommand{\bk}[2]{\left<#1\middle|#2\right>}\newcommand{\bke}[3]{\left<#1\middle|#2\middle|#3\right>}$$
X
INFORMAÇÕES SOBRE DIREITOS AUTORAIS


As obras disponibilizadas nesta Biblioteca Digital foram publicadas sob expressa autorização dos respectivos autores, em conformidade com a Lei 9610/98.

A consulta aos textos, permitida por seus respectivos autores, é livre, bem como a impressão de trechos ou de um exemplar completo exclusivamente para uso próprio. Não são permitidas a impressão e a reprodução de obras completas com qualquer outra finalidade que não o uso próprio de quem imprime.

A reprodução de pequenos trechos, na forma de citações em trabalhos de terceiros que não o próprio autor do texto consultado,é permitida, na medida justificada para a compreeensão da citação e mediante a informação, junto à citação, do nome do autor do texto original, bem como da fonte da pesquisa.

A violação de direitos autorais é passível de sanções civis e penais.
Coleção Digital

Avançada


Estatísticas | Formato DC |



Título: GUIGNARD E O OUTRO MODERNO
Autor: FLAVIO REZENDE DE CARVALHO
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  RONALDO BRITO FERNANDES - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 11851
Catalogação:  26/06/2008 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=11851@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=11851@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.11851

Resumo:
A presente dissertação procura situar a obra de Alberto da Veiga Guignard vis-à-vis o moderno, isto é, acrescentar-lhe uma visão contemporânea que a recoloque, problematicamente, para o conjunto da arte brasileira. Guignard, ao longo dos anos, acabou por assumir a face estável de um valor de referência. Ele é, para muitos, o maior pintor brasileiro do nosso primeiro modernismo. No entanto, este julgamento, acertado ou não, em nada contribui para o aprofundamento da discussão acerca da sua obra - pelo contrário - mantém-na cativa em uma espécie de mito funcional, isto é, como um fato convenientemente já explicado. Há algumas décadas, a historiografia de arte brasileira busca resgatá-lo dessa cristalização empobrecedora. Devemos citar Ronaldo Brito, Carlos Zílio e, mais recentemente, Rodrigo Naves, como alguns dos que deram origem e avançaram nessa revisão crítica. Minha intenção, dessa forma, é dar prosseguimento a esses estudos no sentido de investigar, tanto quanto possível a partir das obras elas mesmas, a possibilidade de se pensar uma modernidade distinta, oculta, deslocada, desviada, enfim, outra. Naturalmente, isso pressupõe a possibilidade da coexistência no tempo de múltiplas modernidades, muitas vezes contraditórias em relação ao moderno, e que exigem o exame de caso. Em Guignard, é o caso que exige essa hipótese. Ou imaginamos uma modernidade demarcada pelas vivências do artista, ou estaremos condenados a reproduzir, em maior ou menor grau, o quadro totalizante que o aprisiona e sistematicamente o rebaixa. Assim, mais uma vez, a obra de Guignard se coloca no centro de uma discussão mais ampla - um lugar que, na verdade, nunca deixou de ocupar.

Descrição Arquivo
CAPA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT, SUMÁRIO E LISTAS  PDF
INTRODUÇÃO  PDF
CAPÍTULO 1  PDF
CAPÍTULO 2  PDF
CAPÍTULO 3  PDF
CAPÍTULO 4  PDF
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E ANEXOS  PDF
Logo maxwell Agora você pode usar seu login do SAU no Maxwell!!
Fechar Janela



* Esqueceu a senha:
Senha SAU, clique aqui
Senha Maxwell, clique aqui