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Título: ATÉ QUE PONTO O NARCISISMO PODE SER DATADO? UMA REFLEXÃO À LUZ DAS CONTRIBUIÇÕES DE PIERA AULAGNIER
Autor: CAMILA ANDRADE DRUBSCKY
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  ANA MARIA DE TOLEDO PIZA RUDGE - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 11780
Catalogação:  16/06/2008 Liberação: 16/06/2008 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=11780&idi=1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=11780&idi=2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.11780

Resumo:
Esta tese propõe-se a refletir sobre o sofrimento humano na contemporaneidade. O maior empenho foi no sentido de não cometer generalizações apressadas, quase sempre reducionistas. Para tanto, procurou-se estabelecer uma interlocução com psicanalistas que, assim como nós, reconhecem que determinados tratamentos são refratários ao modelo clássico da psicanálise e, por isso, estão dispostos a ampliar o seu repertório teórico-clínico seguindo as pegadas de Freud, sem destituir jamais o seu legado. Privilegiaram-se, a partir da leitura da psicanalista Piera Aulagnier, as noções de violência, pictograma, alienação e paixão. A ideia de narcisismo moral, um dos destinos do conceito de narcisismo desde Freud, segundo o psicanalista André Green, foi também apresentada. Queremos supor que, realizado o percurso descrito, podemos sustentar a convicção de que precisamos continuar escutando o sujeito que sofre e não o sujeito contemporâneo, posto que só o primeiro é passível de tratamento.

Descrição Arquivo
CAPA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT E SUMÁRIO  PDF
INTRODUÇÃO  PDF
CAPÍTULO 1  PDF
CAPÍTULO 2  PDF
CAPÍTULO 3  PDF
CAPÍTULO 4  PDF
CAPÍTULO 5  PDF
CONCLUSÃO  PDF
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  PDF
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