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Título: DETERMINAÇÃO DE PLATINA PROVENIENTE DE SUBSTÂNCIAS ANTINEOPLÁSICAS EM URINA POR GF AAS E HR-CS F AAS
Autor: ANILTON COELHO COSTA JUNIOR
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  REINALDO CALIXTO DE CAMPOS - ORIENTADOR
ADERVAL SEVERINO LUNA - COORIENTADOR

Nº do Conteudo: 11022
Catalogação:  11/12/2007 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=11022@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=11022@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.11022

Resumo:
Devido à sua capacidade de inibição do processo de divisão celular, complexos de platina têm sido empregados na quimioterapia do câncer desde o final da década de 60, sendo a cisplatina e a carboplatina as formas mais utilizadas. Estudos farmacocinéticos e a estimativa da quantidade de platina acumulada no organismo durante o tratamento quimioterápico ou devido à exposição ao metal têm sido alvo de grande interesse. Logo, são necessários métodos analíticos adequados para o monitoramento de platina em amostras clínicas, apropriados para essas diferentes substâncias. No presente trabalho, foram desenvolvidos procedimentos analíticos rápidos, simples e exatos para determinação direta de platina, na forma de cisplatina e carboplatina, em urina humana, utilizando a espectrometria atômica. No caso da absorção atômica em forno de grafite, o programa de temperatura, o volume de amostra e a concentração do diluente (HNO3) foram definidos por um planejamento composto central. Nas condições otimizadas, os resultados obtidos pelo procedimento proposto não apresentaram diferenças estatisticamente significativas daqueles obtidos por procedimentos comparativos independentes, na análise de amostras de urina de paciente submetido ao tratamento com cisplatina. A calibração foi realizada por adição de analito, com PtCl2. Com a adição de NaCl ao meio diluente, os efeitos multiplicativos de matriz puderam ser contornados, permitindo a calibração externa com soluções de calibração preparadas no mesmo meio que o branco, utilizando sais inorgânicos de platina. Melhor sensibilidade também foi obtida, e recuperações de 98±4% foram observadas para os vários níveis de concentração estudados, assim como coeficientes de variação de 1 a 10%, tanto para a cis como para a carboplatina. O limite de detecção (n=10, k=3) foi de 4 (mi)g L-1 de Pt na amostra original. A espectrometria de absorção atômica com fonte contínua de alta resolução na chama (HR-CS F AAS) também foi estudada. As condições da chama foram definidas por um planejamento multivariado D-optimal, tomando-se como resposta a soma dos coeficientes angulares das curvas de adição de analito em três urinas diferentes, assim como o desvio padrão relativo dessas inclinações. O limite de detecção foi de 55 Og L-1 (n=10, k=3), na amostra original, em Pt, cerca de uma ordem de grandeza melhor do que aquele obtido utilizando-se um equipamento de fonte de linhas. Calibração externa, com soluções de calibração em urina livre de Pt, utilizando sal inorgânico de platina (PtCl2), foi possível, e os resultados obtidos por HR-CS F AAS não se mostraram significativamente diferentes daqueles encontrados por procedimentos comparativos independentes.

Descrição Arquivo
CAPA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT, SUMÁRIO E LISTAS  PDF
CAPÍTULO 1  PDF
CAPÍTULO 2  PDF
CAPÍTULO 3  PDF
CAPÍTULO 4  PDF
CAPÍTULO 5  PDF
CAPÍTULO 6  PDF
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  PDF
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