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Título: PROJECT FINANCE E A USINA DE ITÁ
Autor: DENISE DINIZ DE BARROS
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  MARINA FIGUEIRA DE MELLO - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 10950
Catalogação:  03/12/2007 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=10950@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.10950

Resumo:
O Project Finance entra exatamente para atrair diversos agentes do setor privado, nacional e estrangeiro, para a execução em conjunto dos investimentos e projetos de grande porte necessários ao país e que não podem ser feitos apenas pelo governo, por falta de recursos, nem por agentes do setor privado de forma isolada.A magnitude dos riscos de certos projetos excede a capacidade de suporte dado pelos patrocinadores do projeto. É o caso de projetos que têm utilidade pública e por isso são altamente regulados. A atuação do governo é indispensável. Cabe a ele deixar que o consumidor final arque com uma parcela dos riscos, permitindo que os preços dos serviços sejam fixados de forma a permitir que sejam cobertos os custos operacionais e o serviço da dívida. Caso contrário, o governo pode entrar como sócio do projeto assumindo uma parcela dos riscos ou fornecendo crédito a taxas de juros mais baixas ou oferecendo garantias de pagamento da dívida do projeto. O governo só concorda em ajudar financeiramente se acredita que os benefícios do projeto são superiores aos custos de fornecer tal ajuda. Em grandes projetos, o ponto crucial é a identificação dos riscos mais significantes e a confecção de acordos contratuais para alocar os riscos entre as partes dispostas ao menor custo possível para o projeto. A engenharia financeira foi favorecida nos últimos anos com a invenção de novos mecanismos para administrar certos tipos de riscos, como taxas de juros flutuantes e descasamento de moedas, a um custo competitivo.

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