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Título: A POLÍTICA EXTERNA DO SEGUNDO GOVERNO VARGAS: 1951 - 1954
Autor: RICHARD MESSECA LATERMAN
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  SERGIO BESSERMAN VIANNA - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 10939
Catalogação:  30/11/2007 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=10939@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.10939

Resumo:
O segundo mandato de Getúlio Vargas à Presidência da República foi muito norteado pela política externa, mais precisamente na busca de um bom relacionamento com os Estados Unidos, buscando através deles obter os meios para organizar a economia brasileira e lança-la em uma trajetória de crescimentoA eleição do presidente norte- americano Eisenhower e a mudança de postura do novo governo republicano para com as relações com o Brasil foram determinantes para o fim da CMBEU, fadando o projeto Campos Sales - Rodrigues Alves à um termino prematuro. No entanto, não se pode justificar as seguidas crises econômicas entre 1951 e 1954 apenas pelo fim dos planos dependentes do financiamento estrangeiro, pois a condução interna da economia foi por muitas vezes equivocada, contribuindo, em muitas ocasiões, 41 como principal agravante para os problemas enfrentados. A substituição de Lafer por Oswaldo Aranha na pasta da Fazenda não alterou a ortodoxia no pensamento vigente das autoridades econômicas, tampouco modificou a busca das mesmas pela austeridade, combate à inflação e resolução do problema do balanço de pagamentos, que afetava todo o restante da economia. Vargas foi se enfraquecendo no campo político principalmente em decorrência às seguidas crises econômicas que assolavam seu governo. O argumento bastante difundido na literatura do período que sugere uma forte guinada do governo Vargas para o nacionalismo exacerbado não encontra sustentação nas medidas adotadas ao longo deste segundo mandato, ainda que sua Carta-Testamento seja admitida como maior prova disto. Não restam dúvidas para o autor de que o prematuro e trágico fim de segundo mandato de Getúlio Vargas à Presidência da República freou o ímpeto golpista dos militares, postergando o iminente golpe de Estado em uma década. A comoção popular em torno da morte do Pai dos Pobres, contudo, apesar de frustrar temporariamente os planos das Forças Armadas, não conseguiu impedir por completo o rumo para qual se encaminhava a nação.

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