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Título: COMÉRCIO BILATERAL BRASIL-CHINA
Autor: EDUARDO PALMA DE SEIXAS
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  ELIANE GOTTLIEB - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 10221
Catalogação:  31/07/2007 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=10221@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.10221

Resumo:
Poucos países têm se destacado tanto no cenário internacional quanto a China. Desde a adoção do socialismo com características chinesas e as reformas econômicas de 1978 por Deng Xiaoping, o país tem crescido a taxas surpreendentes. No período de 1979 até 2005, a China tem observado um crescimento anual médio do PIB real de 9.6%, tornando-se a quarta maior economia do mundo com um PIB de US$ 2,23 trilhões em 2005. Porém, quando ajustado por paridade de poder de compra, a China é a segunda maior economia atrás apenas dos Estados Unidos. Com uma população de 1,3 bilhão de pessoas, isto é, mais de 20% da população mundial e uma população ativa de mais de 750 milhões de pessoas, temos aí o maior mercado consumidor do planeta. O crescimento da economia chinesa terá profundos impactos sobre a economia Tendo em vista a possibilidade de que, em algumas décadas, a economia chinesa se torne a maior do mundo, superando até mesmo a economia americana, pode-se concluir que o Brasil precisa aumentar seu grau de integração com o gigante asiático. Com ambos os países se beneficiando de vantagens comparativas em certos bens, a corrente comercial entre os dois deverá crescer, principalmente quando se leva em conta o voraz apetite chinês por matérias-primas e alimentos.

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