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Coleção Digital
Título: AVALIAÇÃO DA TAXINOMIA ALTERNATIVA DE SEARLE À CLASSIFICAÇÃO DAS FORÇAS ILOCUCIONÁRIAS DE AUSTIN Autor: HÉLCIA MACEDO DE CARVALHO DINIZ E SILVA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):
DANILO MARCONDES DE SOUZA FILHO - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 27161
Catalogação: 11/08/2016 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27161@1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27161@2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.27161
Resumo:
Título: AVALIAÇÃO DA TAXINOMIA ALTERNATIVA DE SEARLE À CLASSIFICAÇÃO DAS FORÇAS ILOCUCIONÁRIAS DE AUSTIN Autor: HÉLCIA MACEDO DE CARVALHO DINIZ E SILVA
Nº do Conteudo: 27161
Catalogação: 11/08/2016 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27161@1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27161@2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.27161
Resumo:
Este trabalho tem por objetivo avaliar as críticas de J. R. Searle (1932-) às
Classes de força ilocucionária de J. L. Austin (1911-1960). O fato é que na XII
Conferência da obra Quando dizer é fazer: palavras e ações, cujo título original é
How to Do Things with Words, Austin se propõe, provisoriamente, a listar as
forças ilocucionárias de proferimentos performativos cujo verbo não aparece de
modo explícito. Segundo Searle, esta classificação compreende verbos
ilocucionários, e não atos ilocucionários, como o autor critica no artigo Uma
taxinomia dos atos ilocucionários, publicado no livro Expressão e Significado.
Neste, a crítica mais contundente é a de que a classificação austiniana não tem
princípios claros e bem definidos. A visão de linguagem defendida por Searle está
focada na sintaxe e na semântica, pontos que estão longe da noção pragmática da
linguagem e segue uma determinada direção que supõe uma base sintáticosemântica
mais forte do que Austin supunha. Diante disso, se estabelece a
seguinte questão: as críticas de Searle à classificação de Austin procedem? Para
responder a esta indagação é necessário destacar os pontos que contribuem para a
hipótese da improcedência das críticas de Searle à classificação austiniana, que
examinaremos aqui. Não se quer, aqui, negar a contribuição de Searle no âmbito
da filosofia em geral. No entanto, no que se refere à Filosofia da Linguagem, o
resultado desta avaliação mostra que Searle, ao se concentrar na XII conferência,
acaba reduzindo a Teoria dos Atos de Fala às classes: Vereditivos, Exercitivos,
Comportamentais, Compromissivos e Expositivos. Basicamente, é ao longo da
obra How to Do Things with Words, a cada conferência, que Austin apresenta os
critérios e princípios das classes de força ilocucionária, ainda que sujeitos à
revisão.
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