$$\newcommand{\bra}[1]{\left<#1\right|}\newcommand{\ket}[1]{\left|#1\right>}\newcommand{\bk}[2]{\left<#1\middle|#2\right>}\newcommand{\bke}[3]{\left<#1\middle|#2\middle|#3\right>}$$
X
INFORMAÇÕES SOBRE DIREITOS AUTORAIS


As obras disponibilizadas nesta Biblioteca Digital foram publicadas sob expressa autorização dos respectivos autores, em conformidade com a Lei 9610/98.

A consulta aos textos, permitida por seus respectivos autores, é livre, bem como a impressão de trechos ou de um exemplar completo exclusivamente para uso próprio. Não são permitidas a impressão e a reprodução de obras completas com qualquer outra finalidade que não o uso próprio de quem imprime.

A reprodução de pequenos trechos, na forma de citações em trabalhos de terceiros que não o próprio autor do texto consultado,é permitida, na medida justificada para a compreeensão da citação e mediante a informação, junto à citação, do nome do autor do texto original, bem como da fonte da pesquisa.

A violação de direitos autorais é passível de sanções civis e penais.
Coleção Digital

Avançada





Título: THE SPACIALITY OF COSMOPOLITICS AND THE PARLIAMENT OF THINGS
Autor: TOBIAS MARCONDE DE CARVALHO GOMES
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 70028
Catalogação:  15/04/2025 Liberação: 13/05/2025 Idioma(s):  PORTUGUESE - BRAZIL
Tipo:  TEXT Subtipo:  PAPER
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=70028&idi=1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=70028&idi=2

Resumo:
The concept of the Anthropocene poses unprecedented challenges to politics and philosophy, pointing to the need to include new agents and reconsider categories of territory and representation. In this article, I explore Bruno Latour and Isabelle Stengers approaches to the representation of non-humans and their implications for a new political spatiality. While Latour proposes the Parliament of Things, a space that encompasses humans and non-humans in common political issues, Stengers suggests cosmopolitics, where there is a slowing down of politics in the face of unrepresentable unknowns. This perspective reveals tensions in terms of nomadism and sedentarism, challenging Latours parliamentary model and promoting a politics of listening that incorporates multiple and irreconcilable voices in contact zones. I conclude that the inclusion of non-human agents requires new listening devices and a spatiality that transcends Western territorial logic, promoting political negotiations based on ontological difference.

Descrição Arquivo
COMPLETE  PDF
Logo maxwell Agora você pode usar seu login do SAU no Maxwell!!
Fechar Janela



* Esqueceu a senha:
Senha SAU, clique aqui
Senha Maxwell, clique aqui