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Coleção Digital

Avançada


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Título: PROCESSOS PSICOTERÁPICOS ONLINE COM FAMÍLIAS
Autor: PAULA AZEVEDO CAMPOS
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  TEREZINHA FERES CARNEIRO - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 72711
Catalogação:  28/08/2025 Liberação: 07/08/2026 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=72711&idi=1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=72711&idi=2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.72711

Resumo:
Esta tese teve como objetivo geral investigar a percepção de psicoterapeutas sobre os processos psicoterápicos online com famílias. Para tanto, foi realizada uma pesquisa qualitativa, na qual foram entrevistados 13 psicoterapeutas de família e casal, brasileiros, que possuiam no mínimo 10 anos de experiência clínica. Os resultados foram analisados segundo o método de análise de conteúdo na sua vertente categorial. Das análises realizadas emergiram nove categorias de análise: pandemia - como se adaptar ao atendimento psicoterápico online?; psicoterapia online: ajuste do presencial ou uma nova forma de atendimento?; vale tudo online? o lugar da terapia; privacidade; novos elementos de leitura; rituais de deslocamento; rituais de chegada/partida e acolhimento; o que a tela deixa passar?; e a presença sem corpo: existe, mas exige. Para fins de apresentação dos resultados, esta tese foi elaborada em formato de quatro artigos. O primeiro teve como foco central investigar a percepção do psicoterapeuta de família sobre a passagem inesperada para o atendimento online no contexto pandêmico. O segundo teve como objetivo discutir sobre o enquadre terapêutico no ambiente online. Já o terceiro artigo objetivou analisar os rituais do processo terapêutico no ambiente online. Por fim, o quarto teve como objetivo investigar a ausência física e a relação terapêutica no ambiente online. Os resultados apontaram que a transição para o atendimento online, durante a pandemia, repercutiu em maior vulnerabilidade para os profissionais, e maior perda de controle do setting no ambiente online. Nesse sentido, foi considerada função do psicoterapeuta assegurar um ambiente terapêutico para que o processo seja eficaz. Também se mostrou um desafio a utilização de alguns recursos técnicos. No entanto, ter tido alguma experiência anterior com atendimento online influenciou na menor dificuldade encontrada para atender nesta transição. Além disso, a percepção de perdas de rituais terapêuticos, considerados importantes para o processo, conduziu a adaptações destes rituais para o ambiente online. Os relatos também apontaram para novas formas de interação exploradas pelos psicoterapeutas para se fazerem presentes e se conectarem emocionalmente com os pacientes no ambiente online. Todavia, declararam um esforço maior para transmitir uma conexão empática e captar a comunicação dos pacientes. Nesse sentido, as expressões faciais foram consideradas fundamentais para compor a leitura dos pacientes. Por fim, vantagens significativas foram mencionadas pelos entrevistados, como as novas informações e possibilidades disponíveis no ambiente natural dos pacientes, além destas, em alguns casos, se beneficiarem do espaço online, sentindo-se mais protegidos. Além disso, foram ressaltados os benefícios da comodidade, praticidade e alcance adquiridos neste meio.

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