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A violação de direitos autorais é passível de sanções civis e penais.
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Coleção Digital
Título: POR UM DIREITO SOCIAL AO LAZER EM PERSPECTIVA AMEFRICANA: UM ESTUDO DO NEGRO COMO SUJEITO DE LAZER Autor: ANA CAROLINA MATTOSO LOPES
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):
THULA RAFAELA DE OLIVEIRA PIRES - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 72348
Catalogação: 11/08/2025 Liberação: 11/08/2025 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=72348&idi=1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=72348&idi=2
Resumo:
Título: POR UM DIREITO SOCIAL AO LAZER EM PERSPECTIVA AMEFRICANA: UM ESTUDO DO NEGRO COMO SUJEITO DE LAZER Autor: ANA CAROLINA MATTOSO LOPES
Nº do Conteudo: 72348
Catalogação: 11/08/2025 Liberação: 11/08/2025 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=72348&idi=1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=72348&idi=2
Resumo:
A presente tese tem como tema a leitura do direito social ao lazer a partir da
categoria político-cultural da amefricanidade, desenvolvida por Lélia Gonzalez, a fim de
investigar o recorte racial da ideia de lazer e as experiências de negros e negras na
produção do lazer na cidade do Rio de Janeiro. A questão que se apresenta é como as
dinâmicas de racialização orientam/estruturam a teoria do lazer e as políticas de lazer,
somada à questão de como se desenham as resistências de negros e negras no campo do
lazer. Articulando os conceitos de biopoder e de necropoder com o conceito de
amefricanidade como resistência visceral ao extermínio, investiga-se o lazer como
componente da política de morte desenhada a partir da raça e via de resistência e recriação
por negros e negras. O trabalho se organiza em duas partes, a primeira, em que se enfrenta
os pressupostos teóricos dos estudos do lazer e da ideia de lazer moderno apresentada por
eles de modo a investigar a construção racial desse conceito, apresentando o lazer
moderno como parte de uma proposta de docilização dos corpos para a produção
capitalista e higienização da sociedade, tendo como parâmetro a branquitude. A segunda
parte apresenta os resultados da pesquisa de campo, realizada por meio de entrevistas
semiestruturadas com dez pessoas negras que atuam com produção cultural na cidade do
Rio de Janeiro, a fim de investigar como se desenha a produção do lazer pelos sujeitos
amefricanos, suas agências e desafios a partir da arte negra. A metodologia utilizada foi
a do storytelling, centrada nas narrativas como modo de informar o Direito. A análise é
atravessada pelas histórias pessoais e profissionais dos entrevistados e entrevistadas,
perpassando atividades como o jongo, o slam, o passinho, o teatro e a produção
audiovisual. Busca-se, com isso, apresentar uma proposta de repactuação político-
epistêmica do direito ao lazer centrada na produção dos sujeitos amefricanos.
Descrição | Arquivo |
NA ÍNTEGRA |