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Título: TEORIA DO APEGO E MEDITAÇÃO DA (AUTO)COMPAIXÃO: DE QUE FORMA A PRÁTICA AFETA NA FORMA DO INDIVÍDUO SE RELACIONAR COM O OUTRO
Autor: ALICE BRUZZI HERKENHOFF
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  LUCIANA FONTES PESSOA - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 72327
Catalogação:  11/08/2025 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=72327&idi=1

Resumo:
O presente trabalho busca, por meio de uma revisão bibliográfica, entender se a prática da meditação da compaixão pode ser uma ferramenta útil para alcançar o estilo de apego seguro. A busca pelo estilo de apego seguro se justifica pelo indivíduo tender a ser mais resiliente, explorador do mundo exterior, mais autoconfiante, cooperativo, complacente e prestativo em situações aflitivas, além de possuir ligações relacionais mais fortes. Todavia, em seus primeiros momentos de vida, nem todos recebem estímulos suficientes de seus cuidadores a fim de construir material para essa forma de relacionamento. Em paralelo, têm-se os benefícios da prática da meditação da compaixão, que incluem o aumento da conexão social, a geração de diversas emoções positivas (tais como bem-estar, esperança e empatia) e a redução da evitação de pensamentos e/ou sentimentos difíceis. Foram investigados estudos anteriores que fizeram a correlação entre as temáticas, não tendo sido identificadas pesquisas associando especificamente meditação da compaixão e teoria do apego, tornando-se evidente a necessidade de investigações científicas sobre o tema. Contudo, a hipótese não foi refutada, tendo indícios de confirmação, porém ainda insuficientes. Esses indícios foram registrados em estudos sobre diversos assuntos, tais como: estilos de apego e técnicas que o alteram; apego e suas influências; meditação de amor bondade e seus benefícios; meditação da compaixão (budista) e teoria do apego; teoria do apego e compaixão; meditação e teoria do apego; intervenções baseadas na compaixão e na teoria do apego. Foram comprovados diversos benefícios da autocompaixão, compaixão e práticas meditativas, podendo ser associadas à teoria do apego e, assim, mostra-se uma temática relevante a ser investigada. A prática da meditação é cientificamente respaldada e estudada (como algo positivo ou neutro para os praticantes) porém, com pesquisas iniciadas recentemente, não tendo explorado todo o seu potencial, sendo interessante estudos experimentais e nos moldes científicos para ainda maior validação da prática e seus benefícios.

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