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Título: A INSERÇÃO DO NEGRO NA POLÍCIA MILITAR: RACISMO E BRANQUEAMENTO
Autor: EYSHILA LETICIA NUNES SALLES
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  MARIA HELENA RODRIGUES NAVAS ZAMORA - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 72151
Catalogação:  05/08/2025 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=72151&idi=1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.72151

Resumo:
O número de negros em instituições militares é considerado significativo desde o período pós-escravatura. Historicamente, essas instituições têm em seus registros a perseguição da população negra escravizada e, depois, da recentemente livre. A Polícia Militar (PM), por exemplo, tem desde sua origem o objetivo de garantir a ordem social, sendo incluída entre suas tarefas resgatar sujeitos escravizados que estavam em quilombos, cercear o comportamento dos cidadãos negros, vigiar e/ou reprimir suas reuniões para os mais variados fins, etc. Compreende-se que a dinâmica entre o sujeito negativamente racializado e a Polícia Militar revela um complexo paradoxo até então pouco estudado: o policial militar negro sendo ator e vítima das políticas de branqueamento - que são formas de aniquilação da existência negra no seu aspecto subjetivo ou mesmo objetivamente definido: a morte física. Partindo da perspectiva de que a Polícia Militar é um dos instrumentos do Estado para a prática de políticas de ordem e controle da população - e do segmento negro em particular - o presente trabalho utilizará o método de revisão bibliográfica para estudar os processos psicossociais e relações étnico-raciais na história e cultura brasileira que propiciam a inserção da população negra nesta instituição, problematizando estratégias institucionais e outras, que perpetuam o processo de branqueamento e racismo.

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