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Título: A REGULAÇÃO EMOCIONAL COMO FACILITADOR NO TRATAMENTO DE AUTOLESÃO SEM INTENÇÃO SUICIDA EM ADOLESCENTES
Autor: MARIANA PINHEIRO DE CARVALHO
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  MARIA AMELIA PENIDO SAMPAIO - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 71864
Catalogação:  25/07/2025 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=71864&idi=1

Resumo:
A autolesão sem intenção suicida é um comportamento complexo que causa uma diminuição na qualidade de vida. Inicia-se, predominantemente, no começo da adolescência podendo permanecer até o final da puberdade. Este comportamento é usado para aliviar ou lidar com emoções negativas. O objetivo deste artigo foi analisar se tratamentos psicoterapeuticos com estratégias de regulação emocional podem contribuir para diminuir os comportamento autolesivos. Método: Uma revisão sistemática realizada pelo método PRISMA foi realizada em quatro bases de dados MEDLINE (via PUBMED), Excerpta Medica Database (EMBASE), PysicInfo e SCOPUS. Os termos usados na pesquisa foram: autolesão sem intenção suicida; tratamento; regulação emocional e adolescente em português, em inglês os termos foram: treatment; intervention; adolescence, youth; adolescent; emotion regulation; affect regulation e self-injurious behavior; nonsuicidal self injury; deliberate self-harm. Os critérios de inclusão foram: população adolescente, estratégias de regulação emocional no tratamento. Resultados: Foram encontrados 445 artigos, desses foram selecionados 10 artigos a partir dos critérios de inclusão. Discussão: Tratamentos voltados para a regulação emocional, tolerância ao mal-estar e psicoeducação demonstraram uma redução desses comportamentos. No entanto, apenas a regulação emocional não cessou ou reduziu esse comportamento. Conclusão: A regulação emocional é importante para o tratamento, contudo sozinha não é capaz de alterar o comportamento à longo prazo.

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