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Título: E DOS LIMÕES, FIZEMOS LIMONADA: UMA ANÁLISE DO PROCESSO DE INDIVIDUAÇÃO DE BEYONCÉ E SEUS EFEITOS NA SUBJETIVIDADE DE MULHERES NEGRAS A PARTIR DA INTERAÇÃO COM SEU CONTEÚDO NAS MÍDIAS
Autor: JAQUELINE MARTINS LIMA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  CARLA FARIA LEITAO - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 71828
Catalogação:  23/07/2025 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=71828&idi=1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.71828

Resumo:
Em 2016, Beyoncé lançou uma obra audiovisual que mudaria os rumos de sua carreira e, por consequência, inspiraria milhões de mulheres pretas ao redor do mundo a seguir novos caminhos: Lemonade. Através de uma jornada que envolveu negação, raiva, apatia, responsabilidade, reforma, perdão, ressurreição e redenção, nome dos capítulos do longa, para além dos nomes das músicas, a artista abandonou o espartilho coroa de flores, simbólica e literalmente, que a limitavam em um estereótipo de performidade negra, hiperssexualizada e atraente, iniciando um caminho novo, de encontro com as suas origens, a partir simbologia africana, enfatizando a cultura Iorubá e egípcia. Este artigo busca abordar o processo que aqui é entendido como o de individuação da artista e as repercussões que o mesmo, uma vez elaborado em uma obra difundida em plataformas midiáticas, teve na subjetividade daquelas que já a acompanhavam e a tinham como figura de referência antes de tal processo, sendo uma das poucas grandes figuras negras que, apesar dos constantes ataques sofridos, sempre foi um símbolo de excelência preta.

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